As declarações proferidas por Costa e
seus esbirros sobre o incêndio de Monchique só trazem à memória a forma como se
apoderaram do poder, assaltando-o, com a conivência dos do costume. O artigo de
Alberto
Gonçalves, no Observador, é bem
elucidativo.
A bancarrota de 2011 foi obra deles,
como o são todas as patifarias desde Outubro de 2015.
Arnaldo
Matos, na sua página do Twiter,
delineou a pormenor um dos apoiantes de Costa. E a política de Costa é bem
escrutinada no artigo de Santana
Castilho, no jornal Público e no editorial de Manuel
Carvalho, seu actual director.
A prosperidade de uma Nação depende,
sobretudo, do seu grau de educação. E o seu grau de educação depende,
sobremaneira, do seu estado de Ensino. Sobre o ensino português, os dados estão
na mesa há muito. Desde 2005, o objectivo de quem exerceu as funções de
governança, foi proletarizar a função docente, à semelhança das experiências
soviéticas surgidas em 1917, e das maoistas por influência destas.
O que sucedeu ao Sistema de Ensino no
país, a partir de 2005, atirou-o para um atraso de três décadas. O pior é que
tudo isso foi intencional. Não para melhorar o sistema, mas para o dominar. Os
resultados são hoje visíveis. As direcções das escolas são as mesmas do tempo
de Sócrates e de Maria de Lurdes Rodrigues, o sistema de avaliação docente
também, e a progressão na carreira idem (a favorecer os amigalhaços, em vez da competência). Poderá assim o país prosperar? Não.
Porquê? Porque todo o sistema se encontra CORRUPTO! E se o Sistema de Ensino é
corrupto, toda a sociedade, de um modo geral o é.
Ora os incêndios são uma imagem desta
corrupção. Querem acabar com eles? Pelo menos com os desta dimensão?
1 - Reagrupem, de novo, os guardas
florestais (que foram extintos pelos socialistas), agora por pequenas equipas,
equipadas com meios técnicos actualizados: rede de computadores, torres de
vigia e drones. Todos
os países civilizados, da Europa à América, por aqui foram, incluindo nessas
equipas o elemento feminino.
O
resto é conversa fiada!
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