quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Desta para a outra Margem (4)

Portinho da Arrábida
 

“Deixei a Lídia e as suas areias riquíssimas de oiro;”

In: Eurípides, As Bacantes, Inquérito, 1992, p. 16
 

“Eis a costa da ilha de Lemnos que o mar circunda, jamais pisada ou habitada por mortais” ( Filoctetes, 5 )

In: Sófocles, Filoctetes, Fundação Calouste Gulbenkian, 2007, p. 35
 

Fonte da Telha

“Eis-me chegado à terra de Tebas, eu, Dionisio, filho de Zeus, que um dia fui dado à luz por Sémele, filha de Cadmo, a qual o raio desferido pelos relâmpagos fez engravidar”.

In: Eurípides, As Bacantes, Inquérito, 1992, p. 15
 
Fonte da Telha
 
Fonte da Telha
 
Fonte da Telha
 
Fonte da Telha

“Eu somente sou louco quando o vento sopra do norte-noroeste; quando o vento está a sul, distingo perfeitamente um falcão duma garça real”.

In: William Shakespeare, Hamlet, Lello Editores, 2000, p. 115
 
Fonte da Telha

(…) à primeira vista, parecia de um cinzento leitoso, fumado, mas se fosse observado com mais demora começava a transparecer nele o azul que se tornava cada vez mais profundo, mais vivo e mais infinitamente vasto”.

In: Leonid Andréev, História dos Sete enforcados, Hespéria, 2009, p. 24
 

 
“(…) o sonho de que tinha de sair do seu retiro e travar a sua última batalha (…)”

In: Fiódor Dostoiévski, demónios, Presença, 2008, p. 287.



Seixal



Seixal

Seixal

Seixal

“E voltava sempre confirmando com orgulho que a Cidade possuía todos os seus astros, garantindo a eternidade da sua luz”.

In: Eça de Queirós, A Cidade e as Serras, Ed Ulisseia, 2001, p. 62

Armando Palavras (recolha)

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