quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Inquérito Cetelem analisa tendências de consumo no Regresso às aulas


 Inquérito Cetelem analisa tendências de consumo no Regresso às aulas 
Maioria dos estudantes portugueses com semanada até 20 euros


Um estudo recente revela que a maioria dos pais disponibiliza até 20 euros por semana para os filhos gastarem no período de aulas. A conclusão é do Observador Cetelem que ao analisar o comportamento das famílias portuguesas em época de regresso às aulas.
 
 

Apesar da média nacional ser de 23 euros por semana, 24% dos inquiridos admite que coloca à disposição dos seus filhos até 10 euros de semanada, menos 7 p.p. do que em 2011. O valor médio é influenciado pelo número de famílias (4%) que têm filhos com semanada superior a 50 euros. 4% é um valor residual, mas que acaba por influenciar a média nacional (23 euros), que não é, deste modo, representativa da grande maioria. A percentagem de pais que disponibiliza entre 11 e 20 euros também registou uma descida acentuada. Em 2011, a percentagem de inquiridos que despendia estes valores era de 28% e em 2012 situa-se nos19%, menos 9 p.p.
Em 2012, as subidas registam-se nos escalões em que a semanada já é mais elevada. Do total de inquiridos com filhos em idade escolar, 4% admite dispensar entre 31 a 40 euros semanais, uma subida de 2 p.p. em relação ao ano transato. Com uma subida de 1 p.p. comparativamente a 2011, encontram-se os escalões entre os 41 e os 50 euros (5%) e mais de 50 euros (4%).
Esta análise foi realizada em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um inquérito quantitativo, a 600 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre o período de 26 a 27 Junho. O erro máximo é de +0,4 para um intervalo de confiança de 95%.
 
Inquérito Cetelem analisa tendências de compra no Regresso às aulas 
Material escolar: 8% dos portugueses compra na Internet

Quando o Observador Cetelem questionou os portugueses sobre os locais onde habitualmente fazem as compras para o regresso às aulas, 8% assume que a Internet é o local preferencial. Os resultados desta análise foram ainda segmentados por famílias com filhos em idade escolar e indivíduos que ainda estão a estudar: a percentagem de inquiridos que acede à Internet para fazer compras de material escolar é significativa quando são os próprios a estudar 16% e fica pelos 6% entre as famílias.
O Observador Cetelem quis analisar o comportamento dos consumidores portugueses em época de regresso às aulas e verificou que as papelarias (82%) e hipermercados/supermercados (79%) continuam a ser os preferidos das famílias para as compras de material escolar. No entanto, esta tendência registou uma queda em relação a 2011: 17 p.p. para as papelarias e de 1 p.p. para os hipermercados/supermercados. A subir em 1 p.p. relativamente ao ano passado, estão as compras pela Internet que registam 8% das preferências em 2012.
Este estudo do Observador Cetelem revela também que 59% dos consumidores portugueses com filhos em idade escolar optam por comprar o material ao longo do ano, comportamento que registou uma subida de 8 p.p relativamente a 2011. Por outro lado, 40% das famílias vão em 2012 optar por comprar o material escolar num único momento, uma descida de 9 p.p. comparativamente a 2011.
A única exceção, é a compra de livros escolares que é efetuada num momento diferente do restante material por 60% das famílias, um aumento de 3 p.p. relativamente a 2011. Apenas 38% das famílias afirma comprar os manuais escolares juntamente com o restante material escolar, tendência que verificou uma descida de 5 p.p relativamente ao ano passado.
Inquérito Cetelem revela intenções de consumo no Regresso às aulas 
Manuais escolares: aumento da intenção de pedir emprestado ou comprar em 2ª mão

O inquérito do Observador Cetelem sobre as intenções de consumo no Regresso às Aulas revela que 89% dos portugueses continuam a optar pela compra de manuais escolares novos.
 
 
Uma percentagem significativa, mas inferior à do ano passado (99%). O inquérito revela ainda que 18% opta pela compra em segunda mão e 20% pede emprestado.


O decréscimo na compra de manuais novos explica a subida na compra de livros em segunda mão, que é opção para 18% dos inquiridos (mais 7 p.p. que em 2011), enquanto 20% dos consumidores pede manuais emprestados, algo que no ano passado era prática para apenas 13% dos encarregados de educação. O Observador Cetelem revela ainda, que 60% dos portugueses compra os livros num momento diferente do restante material.
«A compra dos livros escolares continua a ser responsável por grande parte do orçamento destinado ao regresso às aulas. Os consumidores portugueses ainda não criaram o hábito de comprar os manuais em segunda mão ou até pedir emprestado. No entanto, este é um comportamento que tende a sofrer alterações face à recessão económica que o país atravessa. Neste inquérito do Observador Cetelem, esta tendência já se começa destacar», afirma Diogo Basílio, Responsável do Observador Cetelem.
Esta análise foi realizada em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um inquérito quantitativo, a 600 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre o período de 26 a 27 Junho. O erro máximo é de +0,4 para um intervalo de confiança de 95%.


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Em Portugal está presente desde 1993. Em 2010, a fusão com o Credifin deu origem ao nascimento do Banco BNP Paribas Personal Finance, S.A., que opera sob a marca comercial Cetelem. Com mais de 650 colaboradores esta nova entidade posiciona-se como líder de mercado em Portugal no crédito a particulares.
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De "Jornal do Norte" para "Tempo Caminhado"

 

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