Foi um encanto meu,
voltar a entrar no recinto dos “pasteis de Belém”, não na fábrica dos famosos
pasteis, mas no recinto dos “azuis de Belém”, do clube de que fui associado com
o número 18210.
O Carlos Fernandes dá-se
a estes luxos e arranja sempre lugares giros para estes convívios pois tem
gosto e jeito também para captar amizades. Quem nunca falta é o Roger Gonçalves
e o Dr. João Inácio, que muitas vezes deixam outros convites bem mais
apetecíveis para estarem presentes neste almoço, o mesmo sucede com o Jaime, o
Nabeiro, o Dinis, e os irmãos Violalas que desta vez até levou um neto seu.
Faltaram os Pintos que
foram meus camaradas nas OGME, assim como o Carlos Fernandes. De forma que
também merece louvor este modo destacado dos belenenses da década de cinquenta
que na Escola Primária do Altinho (Santa Maria de Belém-Lisboa) aprenderam as primeiras
letras. - Porquê? Porque sabem ser agradecidos, o que nos tempos que correm é
coisa rara, mesmo muito rara…
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