O novo primeiro-ministro do
Reino Unido, Rishi Sunak, chegou, neste Sábado, a Kiev, na sua primeira visita
externa desde que assumiu o cargo.
É bom lembrar que Boris
Johnson foi o primeiro líder do mundo livre a deslocar-se à Polónia, à
fronteira com a Ucrânia, quando o perigo era real.
Haja o que houver, jogue-se o
que se jogar, a Ucrânia tem que ser apoiada até ao limite. Nem um centímetro do
seu território deve ser cedido ao terrorismo russo.
A História da Ucrânia é uma
tragédia. Mas há um episódio que nos remete à sua força moral de resistência: A
Grande Fome de 1932.
Só quem não conhece este
episódio, não sabe que os Ucranianos estão dispostos a morrer para não ceder um
centímetro que seja do seu território ao invasor.
Para eles, só haverá
negociação se o invasor recuar do seu território. Tenham ou não o apoio do
mundo livre. Os komentadores já se não lembram dos primeiros dias da invasão.
Nesses dias, sem apoio algum, expulsaram o invasor de Kiev com técnicas medievais. Caiam os misseis que caiam, haverá sempre um
ucraniano que se levantará.
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