O jornal Público é hoje a
voz oficial do governo nepotista do dr. Costa. Nada de admirar. Há 20 anos
atrás, era o meio de comunicação diária de maior referência (pelo menos para
nós que o comprávamos diariamente), no tempo de Sócrates colocaram lá, como
directora, uma fulana da extrema-esquerda, matriculada no Bloco de Esquerda.
Nessa altura deixámos de o comprar. Agora colocaram lá como director o
jornalista de Alijó que também pertence à seita (basta conhecer o seu
percurso). Deixámos de o ler. Presentemente desfolhamo-lo nas bombas de gasolina, só
para ver as asneiras da seita.
A que se deve, portanto,
este antelóquio? A duas coisas, pelas quais ficamos.
A 23 de Fevereiro, publicou uma carta escabrosa assinada por 42 fulanos, onde se defende, sobre a pandemia, as asneiras produzidas pelo governo nepotista do dr. Costa e da dona Mariana Vieira da Silva (pupila da senhora Reitora). Hoje traz uma entrevista do dr. Costa em quatro páginas. O que lá está, é o que não devia estar – asneiras.
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