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Não o temos, de momento,
à mão. Mas Raymond Aron, nas suas memórias dizia mais ou menos isto [esperemos não estarmos a ser atraiçoados pela memória, porque é dela que nos servimos neste escrito]: O Gulag
estava por aí, mas na Europa nada se sabia. Ele próprio, Aron, nada sabia. Como
nada sabia da coisa do Holocausto! Como era possível? Censurando quem denunciava!
Foi preciso sair, anos mais tarde, a obra de Soljenítsin (O Arquipélago de
Gulag) – e os factos do Holocausto denunciados pelos Americanos, para o
Ocidente dar de caras com o monstro (Estaline) que tinha sido seu aliado na
derrota de outro, Hitler.
E a que propósito se traz
á liça isto? É que não acreditamos nos números apresentados pela DGS. A coisa é
muito estranha. E ainda ninguém comentou o estudo saído na ata médica. Como
ainda não comentaram os resultados de Loulé. Onde se fala em 14 vezes mais!
Os óbitos estão a níveis inferiores
aos de uma gripe normal! Já os infectados subiram exponencialmente desde Segunda-feira. A propaganda estalinista tem resultado, como é óbvio num país latino, onde os vencimentos são a miséria que são!
Os jornais estão-se
borrifando para a coisa porque lhes enchem os bolsos.
Portugal é um país
periférico e isso pode explicar a coisa. Esperemos, sinceramente, que não venha
para aí um terramoto com a pressa de abrir o país em todas as actividades.
Ainda hoje, Bruxelas propôs que as medidas de circulação sejam prolongadas até meados de Junho!
Ainda hoje, Bruxelas propôs que as medidas de circulação sejam prolongadas até meados de Junho!
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