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Há
mais de 15 dias que neste blogue temos vindo a chamar a atenção para isto. Para
a estranheza do número de óbitos
avançado pela DGS, sobretudo pela esquerdista Marta Temido (que tentou, em boa
maneira soviética, sonegar a informação certa aos autarcas, através do
silenciamento dos Delegados de saúde Regionais – e ainda falam do 25 de
Abril!).
Hoje
saiu notícia que nos dá razão, com este título: “Covid-19: excesso de mortalidade
desde inico da pandemia pode chegar aos quatro mil óbitos”.
E
a notícia segue: “De
acordo com o estudo, que analisou o período entre os dias 1 de março e 22 de
abril, o número de mortes registado em Portugal pode chegar a um valor que
representa quase cinco vezes mais do que os atribuídos à pandemia Covid-19, que
esta segunda-feira se fixavam em 928, segundo os dados oficiais”.
“Os autores do trabalho,
especialistas do Instituto de Medicina Preventiva e Saúde Pública e do
Instituto de Saúde Baseada na Evidência, da Faculdade de Medicina da
Universidade de Lisboa, lembram que o excesso de mortalidade de março e de
abril “não pode ser comparado com fevereiro, nem sequer com os anos homólogos,
mas deve antes ter como referência os meses de férias”, em que há uma redução
de atividade e circulação de pessoas e, logo, uma queda da mortalidade por
acidentes de viação”.
NOTA:
Não vamos dizer mais nada sobre o assunto até 5ª Feira. Nessa altura o estudo estará publicado. A confirmar-se esta conclusão, os portugueses terão que pedir responsabilidades a quem anda para aí com esta conversa fiada com o objectivo de abrirem as escolas!
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