Acaba de chegar às escolas um questionário.
A introdução ao mesmo é pobre. E para que se não perca tempo seguem seis das questões propostas aos professores:
A introdução ao mesmo é pobre. E para que se não perca tempo seguem seis das questões propostas aos professores:
2.
Na educação pré-escolar foram, proporcionadas por meio digital, atividades
educativas às crianças? *
3.
Qual a regularidade de contacto estabelecido com os encarregados de educação da
Educação Pré-Escolar? *
4.
As equipas educativas e os docentes articularam entre si as dinâmicas de
trabalho com os alunos e/ou receberam indicações para o efeito ? *
5.
Houve trabalho a distância com os alunos ao nível da disciplina que lecciona? *
6.
As atividades desenvolvidas com os alunos ocorreram em todas as disciplinas da
turma? (a responder pelos DT, professores titulares e educadores) *
7.
Qual a percentagem de participação dos alunos? *
Ora o que aqui está não é
um questionário, é um pedido de delação aos professores. Porque ninguém neste
governo nepotista do dr. Costa quer ser responsável seja pelo que for.
Num país com cultura
democrática, o Ministério da Educação enviava directivas aos agrupamentos, e
estes, dentro das possibilidades, cumpria ou não (justificando os casos de
incumprimento). Mas o que os serviços do Doutor Brandão querem é fugir à
responsabilidade.
O que o Doutor Brandão
devia fazer, desde 14 de Março, era elaborar um plano do encerramento do ano
lectivo. E nele incluiria três coisas simples e sensatas:
1-
Os estabelecimentos de ensino encerravam
este ano lectivo definitivamente;
2-
Aos alunos, seria atribuída, no 3º Período,
uma avaliação que fosse a média entre a avaliação do 1º Período e a do 2º
Período;
3-
Este ano lectivo eram suspensos os exames.
Esta malta que é a
sucedânea do 25, não se lembra do que foi feito nesse tempo?
Ao menos os conselhos
dados por nós são sensatos, incluem algum mérito dos alunos, e não transportam
qualquer tipo de ideologia!
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