E o que se
viu? Dez minutos de foguetório com meia dúzia de bêbedos a assinalarem a
passagem de ano, seguido do silêncio do costume. Nas televisões mais uma horita
de propaganda, entrevistando este e aquele, e um chim-chim presidencial.
Fundamentalmente,
o que se viu foi a comemoração dos papalvos portugueses agradecendo a
roubalheira da Troika, perdão, da esquerda portuguesa. No IRS dos vencimentos!
Hoje, com o
país em silêncio, como é costume, com tudo fechado (salvo as raríssimas excepções
da malta da Galp e parceiros), lá veio o nepotista açoriano preparar as massas
para a roubalheira que se segue: disse o cavalheiro que no discurso
presidencial (desculpem-nos, mas não o ouvimos porque já não aturamos
pantominas), havia convergência de prioridades – a saúde, educação, e por aí
adiante. As pantominas do costume.
Mas diz-nos alguém ao ouvido (talvez o Espirito Santo, ou algum anjo por Ele enviado), que a convergência será sobretudo na roubalheira do IRS.
Mas diz-nos alguém ao ouvido (talvez o Espirito Santo, ou algum anjo por Ele enviado), que a convergência será sobretudo na roubalheira do IRS.
Boas entradas
e, sobretudo, melhor roubalheira!
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