Como manda a tradição Lisboa
presta homenagem ao seu padroeiro, que com São Vicente da capital são reis:
Santo António. Nasceu na igreja-museu, vizinha da Sé, em 1195; e faleceu em
1231, ficando sepultado em Pádua (Itália), onde são veneradas as suas
relíquias. Sendo feriado municipal, neste dia os lisboetas têm vindo a juntar á
data outras iniciativas de caracter cultural, social e turístico, como sendo os
casamentos de Santo António, as marchas populares e por associação os derivados
que dai advêm em prol da gastronomia e demais setores do comercio alfacinha.”
Na Itália, Santo António destacou-se como pregador e primeiro professor de
Teologia da ordem franciscana recém-fundada por São Francisco de Assis.
Em 1946, Pio XII
proclamou-o como “doutor da igreja universal”, com o título de ‘Doctor
Evangelicus’ (Doutor Evangélico). “O Museu procura “contextualizar esta
devoção, explicar a importância de Santo António, o único doutor da Igreja
português”, que nasceu em Lisboa e “foi importante para a cidade”. A procissão
que sai às 17h00, da igreja que antes foi espaço onde moraram seus pais, e ele
terá nascido, segue depois por todo o bairro a Alfama e só regressa umas duas
horas depois. Este ano fiquei-me por visitar só a igreja e não acompanhar a
procissão e nem tempo tive para dar um abraço ao meu amigo franciscano Sr.
Padre Teixeira, que passou rentinho a mim. Dou-lho daqui.
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