2005
é um ano charneira para o destino de Portugal. Tudo se conjugou para que ao
poder politico subisse uma criatura: José Sócrates Pinto de Sousa.
Houve
logo, nos primeiros meses de governança, quem detectasse na criatura um
espirito maléfico. O que levou em tempo recorde à criação de “legislação” para
os trucidar. O resto do país acompanhava-lhe os fados e as guitarradas.
Corruptor em todos os campos da sociedade lusa, a começar pela imprensa e pela
Educação (ensino), manteve-se seis anos e meio no poder, com decisões
absolutas, levando o país à ruina, anunciada a BANCARROTA em Junho de 2011.
Hoje
poucos são os que acreditam na criatura; talvez conte com uma pequena seita de
fanáticos a quem distribuiu o pote.
A
grande noticia da semana, para quem sofreu na pele as patifarias do sr. Pinto
de Sousa (e da sua ex-ministra, a dona Maria de Lurdes, apenas como exemplo),
foi a constituição de arguido de Ricardo Salgado no caso “Marquês. Anunciava a
imprensa que este cavalheiro teria sido o curruptor do sr. Pinto de Sousa.
A
equipa dos juízes Carlos Alexandre e Rosado Teixeira, tem prestado um serviço
inestimável ao país. Os portugueses sérios e decentes estarão com eles, e pouco
se importarão do tempo que a justiça leve para prender certos malandros.
O
Ministério Público que leve o tempo que precisar para encarcerar (se for o
caso) os patifes que levaram o país e as pessoas à ruina. Se precisar de mais
cinco anos que os peça. Para o interesse do país o tempo aqui não interessa, o
que interessa é chegar-se às provas que punam os ladrões.
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