Parece que hoje houve para aí umas
declarações. Que o português na sua azáfama quotidiana, pouca ou nenhuma
importância lhes atribui, principalmente às pronunciadas por Costa, que ocupa
um certo cargo politico (logo público), sem ter ganho eleições.
O antigo Primeiro-ministro, dr. Pedro
Passos Coelho, parece que proferiu qualquer coisa para os holofotes
televisivos. Lógica e sensata. Se alguém pensa que vai colar o PSD ao Orçamento
de 2017 que se desengane. Quem tem que apresentar propostas para o Orçamento de
2017 tem que ser o governo e as forças politicas que o apoiam (que aprovarão sem delongas).
Foi mais ou menos isto que o presidente
social-democrata disse. Como é óbvio, com carradas de razão. Costa não sabe
isto? Claro que sabe, mas com o oportunismo do costume (apoiado por
oportunismos idênticos, seja na comunicação social, seja nas forças
partidárias) logo estendeu o bafo de repasto alongado.
Se o PSD não quer apresentar propostas … e
foi por aí adiante como numa auto estrada sem controle. Acrescentando no final
que “o dr. Passos Coelho é uma tristeza”. Então, não é?! Ganhou as eleições e
desde que foi arredado da governação (por golpe) que as suas previsões se vêm a
confirmar. Os últimos dados do INE assim o dizem:
As exportações estavam a crescer 7,1% e agora estão a crescer 1,5%;
as importações estavam a crescer 12,5%, estão a
crescer 0,9%; e o consumo das famílias (o motor
do crescimento, como dizia a actual governança), estava a crescer 3,3% e está a crescer 1,7%.
O investimento estava a crescer 5,2% em 2015, e
está agora a cair 3,1%.
Não são previsões, são factos!
Costa, Catarina e Jerónimo (menos que os
outros dois) irão andar em festa até ao estrondo final – o colapso da economia.
Não fosse a tal almofada, os 18 mil
milhões que Passos deixou, que foi glosada por uns tantos (os cofres cheios) e estaríamos
neste momento a ser resgatados, de novo, pela tal Troika!
Sem comentários:
Enviar um comentário