|
JORGE LAGE |
A Separata «Chaves Comprova Alfabeto Ibérico», é
mais um trabalho de investigação e trabalho de campo do filólogo e
investigador, Manuel José Carvalho Martins». As escavações no Largo do
Arrabalde, em frente ao tribunal de Chaves, puseram a nu restos de balneários
romanos, com inscrições que comprovam que o alfabeto Ibérico descoberto na
Montanha do Alvão e que está na linha do mais antigo existente no crescente
fértil ou Mesopotâmia. Comprovando que as migrações de povos indo europeus para
a Península Ibérica remontam, pelo menos, ao Neolítico. Uma descoberta similar
perto de Vichy (França) 30 anos depois dissipou todas as dúvidas. E Chaves já
existia no IV ou V milénio AC, com o nome de Aur ou cidade das águas. Coube aos
imperadores romanos dar-lhe um maior desenvolvimento, tendo este trabalho sido
iniciado no tempo de Augusto, conforme a inscrição litográfica: «Às Ninfas de
Aur, Dionísio (escravo grego). Liberto de Augusto». Parabéns ao autor por mais
esta obra! Pedidos a grupoculturalaquaeflaviae@sapo.pt
e www.grupoculturalaquaeflavae.pt.
Provérbios ou ditos:
Nem
o Inverno sem capa, nem o Verão sem cabaça.
Lua
nova de Agosto carregou, lua nova de Outubro trovejou.
O
olho do dono engorda o gado.
Sem comentários:
Enviar um comentário