terça-feira, 18 de setembro de 2012

Casa Camilo (Famalicão) - Bob Dylan - Carros Eléctricos (Cetelem) - Mondim de Basto - Princesas holandesas - Comunidades ciganas

Casa - museu Camilo Castelo Branco (FAMALICÃO)
 

UM  LIVRO , UM FILME
28  desetembro de 2012 (sexta - feira)
Auditório  da Casa de Camilo
O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Arq. Armindo Costa, tem a grata satisfação de convidar V. Ex.ª para assistir à exibição do filme “As horas”, de Stephen Daldry, inserida na atividade “Um Livro, Um Filme”, que se realizará no  próximo  dia 28 de setembro (sexta-feira), pelas  21h30, no auditório da Casa de Camilo  – Centro de  Estudos, em S. Miguel de Seide, Vila Nova de Famalicão.
Informa-se de que a película foi escolhida e será comentada pelo jornalista Júlio Magalhães.
As reservas podem ser  efetuadas por telefone (252 309 750) ou por email (geral@camilocastelobranco.org), sendo a lotação da sala de 137 lugares. O  levantamento dos bilhetes de ingresso deverá realizar-se até às 21h00 do dia  28 de setembro.
Apoio:
 
 
Casa  de Camilo
Museu  . Centro de Estudos
Avenida de S.  Miguel, 758
4770 - 631 S.  Miguel de Seide
Telef.: 252 309  750
Fax: 252 309 759
 
 
Bob Dylan



Ipsílon - Público

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16 a 22 de Setembro | Semana Europeia da Mobilidade
Portugueses otimistas com veículos elétricos
  • 76% dos consumidores portugueses acredita que o veículo elétrico irá permitir reduzir os custos de utilização com o automóvel.
  • 82% dos portugueses está disposto a comprar um veículo elétrico, antes mesmo de  serem postos à disposição do público ou de o terem experimentado.
O Observador Cetelem escolheu os “Automóveis Elétricos” como tema para a sua edição 2012 do Caderno Automóvel. Na Semana Europeia da Mobilidade, o Observador Cetelem apresenta-nos as principais conclusões desta análise. O estudo demonstra que os portugueses estão prontos para a revolução dos elétricos na mobilidade, têm uma boa imagem e encaram sem qualquer preocupação uma rutura na relação com o automóvel tradicional.
Os portugueses surgem no estudo como os mais entusiastas entre os europeus com a chegada dos veículos elétricos. Apenas 18% declara que não tem interesse num veículo 100% elétrico. Para além do interesse e da curiosidade, 70% dos portugueses admite vir a comprar um veículo elétrico.
A análise revela ainda que 76% dos consumidores portugueses está convencido de que os elétricos irão permitir reduzir os custos de utilização com o automóvel. Contrariando a média europeia, que avalia que o veículo elétrico se tornará rentável assim que o preço do combustível atingir 3,40€/l, os portugueses justificam a necessidade de mudar para este tipo de veículo a partir do momento em que o preço do combustível seja superior a 1,30€/l.
No entanto, o Observador revela que em todos os países europeus analisados, possuir um veículo elétrico custa mais caro do que o veículo a gasolina. O estudo analisou em sete países europeus o custo total de propriedade (que inclui a aquisição, despesas de manutenção, de seguro e incentivos governamentais), por um período de oito anos, entre uma viatura citadina a gasolina e uma viatura citadina elétrica. No caso específico de Portugal, o diferencial de preços é de 55% entre ambas as viaturas, sendo que os elétricos surgem como os mais dispendiosos. Em Itália a diferença chega aos 85% e na Alemanha aos 80%.
«A tecnologia elétrica é mais dispendiosa no momento da compra do que a tecnologia tradicional. Deste modo, o aumento dos veículos elétricos nas nossas estradas não poderá fazer-se numa primeira fase sem o apoio dos governos – quer seja através das subvenções à compra ou da não tributação. Por conseguinte, a maior parte dos dez países que fazem parte do estudo implementaram todo um arsenal de medidas destinadas a estimular a transição para estas novas soluções elétricas», afirma Diogo Lopes Pereira, diretor de Marketing do Cetelem.
Dos países analisados, oito adotaram políticas fiscais destinadas a favorecer o relançamento do veículo elétrico: isenção de imposto de circulação, de registo e de consumo. Países como a França e a Alemanha são os que apresentam os maiores investimentos estatais para apoio à indústria elétrica. No caso português, o anterior executivo apostou bastante no apoio aos automóveis elétricos, como forma de libertar Portugal da dependência do petróleo. No entanto, com a entrada do FMI e a política de austeridade imposta pela Troika, levaram à suspensão da política de incentivos à mobilidade elétrica. De qualquer modo, os portugueses continuam a defender que o governo devia ajudar mais a indústria dos veículos elétricos: 89% dos consumidores portugueses consideram “legítimo que o seu governo dê apoio à indústria dos veículos elétricos”. Destes, 48% afirmam que o apoio é totalmente legítimo.
Nesta edição do Caderno Automóvel do Observador Cetelem foram analisados dez países europeus: Rússia, Turquia, Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Polónia, Portugal e Reino Unido. As análises económicas e de marketing, bem como as previsões, foram efetuadas em colaboração com a sociedade de estudos e consultoria BIPE (www.bipe.com). Os inquéritos no terreno foram conduzidos pela TNS Sofres, em setembro de 2011. Na totalidade foram inquiridos 6.000 europeus, representativos da população total.
Para mais informações: www.cetelem.ptwww.oobservador.pt

 
Mondim de Basto
A autarquia atribuiu, pelo terceiro ano consecutivo, vales para aquisição de livros e material escolar às crianças do 1º ciclo do ensino básico.
Uma medida que este ano abrange 171 famílias do concelho, que cumprem os critérios definidos para a atribuição de ajuda, nomeadamente, os agregados familiares integrados no primeiro e no segundo escalões definidos pelos serviços do Instituto da Segurança Social.
Para o arranque deste ano letivo, a autarquia considera estarem reunidas as condições adequadas ao ensino e à permanência na escola a tempo inteiro. Aos alunos do 1º ciclo é assegurado o transporte escolar – a autarquia dispõe de três autocarros novos, adquiridos em 2010), com vigilantes e motoristas credenciados, o serviço de refeições e as Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC’S), com o ensino do inglês, atividades desportivas e atividades lúdico-expressivas.
A “Componente de Apoio à Família” é outro serviço prestado pela autarquia, que garante às famílias a ocupação dos seus filhos antes e após as atividades letivas, bem como nas interrupções escolares.
Mondim de Basto, 17 de setembro de 2012.
 
De "Jornal do Norte" para "Tempoo Caminhado"

 Princesas holandesas
 




 Comunidades Ciganas
 
Jornal Público

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