Casa - museu Camilo Castelo Branco (FAMALICÃO) |
28 desetembro de 2012 (sexta - feira)
Auditório da Casa de Camilo
O Presidente da Câmara
Municipal de Vila Nova de Famalicão, Arq. Armindo Costa, tem a grata satisfação
de convidar V. Ex.ª para assistir à exibição do filme “As horas”, de Stephen
Daldry, inserida na atividade “Um Livro, Um Filme”, que se realizará no próximo
dia 28 de setembro (sexta-feira), pelas
21h30, no auditório da Casa de Camilo
– Centro de Estudos, em S. Miguel
de Seide, Vila Nova de Famalicão.
Informa-se de que a
película foi escolhida e será comentada pelo jornalista Júlio Magalhães.
As reservas podem
ser efetuadas por telefone (252 309 750)
ou por email (geral@camilocastelobranco.org),
sendo a lotação da sala de 137 lugares. O
levantamento dos bilhetes de ingresso deverá realizar-se até às 21h00 do
dia 28 de setembro.
Apoio:
Casa de Camilo
Museu . Centro de Estudos
Avenida de
S. Miguel, 758
4770 - 631
S. Miguel de Seide
Telef.: 252
309 750
Fax: 252 309 759
Ipsílon - Público
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Portugueses otimistas com veículos elétricos
- 76% dos
consumidores portugueses acredita que o veículo elétrico irá permitir
reduzir os custos de utilização com o automóvel.
- 82% dos portugueses está disposto a comprar um veículo elétrico, antes mesmo de serem postos à disposição do público ou de o terem experimentado.
O
Observador Cetelem escolheu os “Automóveis Elétricos” como tema para a sua
edição 2012 do Caderno
Automóvel. Na Semana Europeia da Mobilidade, o Observador Cetelem apresenta-nos
as principais conclusões desta análise. O estudo demonstra que os portugueses
estão prontos para a revolução dos elétricos na mobilidade, têm uma boa imagem
e encaram sem qualquer preocupação uma rutura na relação com o automóvel
tradicional.
Os portugueses surgem no estudo como os mais
entusiastas entre os europeus com a chegada dos veículos elétricos. Apenas 18%
declara que não tem interesse num veículo 100% elétrico. Para além do interesse
e da curiosidade, 70% dos portugueses admite vir a comprar um veículo elétrico.
A análise revela ainda que 76% dos consumidores
portugueses está convencido de que os elétricos irão permitir reduzir os custos
de utilização com o automóvel. Contrariando a média europeia, que avalia que o
veículo elétrico se tornará rentável assim que o preço do combustível atingir
3,40€/l, os portugueses justificam a necessidade de mudar para este tipo de
veículo a partir do momento em que o preço do combustível seja superior a
1,30€/l.
No entanto, o Observador revela que em todos os
países europeus analisados, possuir um veículo elétrico custa mais caro do que
o veículo a gasolina. O estudo analisou em sete países europeus o custo total
de propriedade (que inclui a aquisição, despesas de manutenção, de seguro e
incentivos governamentais), por um período de oito anos, entre uma viatura
citadina a gasolina e uma viatura citadina elétrica. No caso específico de
Portugal, o diferencial de preços é de 55% entre ambas as viaturas, sendo que
os elétricos surgem como os mais dispendiosos. Em Itália a diferença chega aos
85% e na Alemanha aos 80%.
«A
tecnologia elétrica é mais dispendiosa no momento da compra do que a tecnologia
tradicional. Deste modo, o aumento dos veículos elétricos nas nossas estradas
não poderá fazer-se numa primeira fase sem o apoio dos governos – quer seja
através das subvenções à compra ou da não tributação. Por conseguinte, a maior
parte dos dez países que fazem parte do estudo implementaram todo um arsenal de
medidas destinadas a estimular a transição para estas novas soluções elétricas»,
afirma Diogo Lopes Pereira, diretor de Marketing do Cetelem.
Dos países analisados, oito adotaram políticas
fiscais destinadas a favorecer o relançamento do veículo elétrico: isenção de
imposto de circulação, de registo e de consumo. Países como a França e a
Alemanha são os que apresentam os maiores investimentos estatais para apoio à
indústria elétrica. No caso português, o anterior executivo apostou bastante no
apoio aos automóveis elétricos, como forma de libertar Portugal da dependência
do petróleo. No entanto, com a entrada do FMI e a política de austeridade
imposta pela Troika, levaram à suspensão da política de incentivos à mobilidade
elétrica. De qualquer modo, os portugueses continuam a defender que o governo
devia ajudar mais a indústria dos veículos elétricos: 89% dos consumidores
portugueses consideram “legítimo que o seu governo dê apoio à indústria dos
veículos elétricos”. Destes, 48% afirmam que o apoio é totalmente legítimo.
Nesta edição do Caderno Automóvel do Observador
Cetelem foram analisados dez países europeus: Rússia, Turquia, Alemanha,
Bélgica, Espanha, França, Itália, Polónia, Portugal e Reino Unido. As análises
económicas e de marketing, bem como as previsões, foram efetuadas em
colaboração com a sociedade de estudos e consultoria BIPE (www.bipe.com). Os
inquéritos no terreno foram conduzidos pela TNS Sofres, em setembro de 2011. Na
totalidade foram inquiridos 6.000 europeus, representativos da população total.
A autarquia atribuiu, pelo terceiro ano consecutivo, vales
para aquisição de livros e material escolar às crianças do 1º ciclo do ensino
básico.
Uma medida que este ano abrange 171 famílias do concelho,
que cumprem os critérios definidos para a atribuição de ajuda, nomeadamente, os
agregados familiares integrados no primeiro e no segundo escalões definidos
pelos serviços do Instituto da Segurança Social.
Para o arranque deste ano letivo, a autarquia considera
estarem reunidas as condições adequadas ao ensino e à permanência na escola a
tempo inteiro. Aos alunos do 1º ciclo é assegurado o transporte escolar – a
autarquia dispõe de três autocarros novos, adquiridos em 2010), com vigilantes
e motoristas credenciados, o serviço de refeições e as Atividades de
Enriquecimento Curricular (AEC’S), com o ensino do inglês, atividades
desportivas e atividades lúdico-expressivas.
A “Componente de Apoio à Família” é outro serviço
prestado pela autarquia, que garante às famílias a ocupação dos seus filhos
antes e após as atividades letivas, bem como nas interrupções escolares.
Mondim de Basto, 17 de setembro de 2012.
Jornal Público |
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