O sr. Filinto Lima apareceu
de paraquedas como presidente da Associação Nacional de
Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP). Como apareceu a maioria
dos directores de agrupamentos. Numa época em que a vigarice e a rateirice
vigorava no país. A nenhuns (salvo as raras excepções) se lhes reconhece seja o
que for de préstimo comunitário relevante, melhor dizendo, algum mérito
pessoal. Colocaram-nos lá a bem da nação estalinista da época e pouco mais.
Porque era necessário avançar para os amanhãs que se levantam, com a teórica e escrupulosa
acção gramsciana dos agrupamentos. E lá estão. E o sr. Lima lá continua.
Sabendo-se que nada percebe do assunto. De quando em vez, quando é necessário
corresponder à medíocre politica agrupamental, lá aparece a dizer as suas
bacouradas. Como agora, perante o possível encerramento das escolas. Comentar o
que esta ave rara disse não faz sentido (quando a preocupação fundamental, neste momento, é estancar a epidemia). O que faz sentido é que o país comece,
de vez, a colocar as pessoas certas nos lugares certos. É possível que assim
actuando, se não entre em BANCARROTA de 10 em 10 anos!
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