É do conhecimento
de todos que o governo português do tempo da Troika (entre 2011 e 2015) foi
obrigado pelas circunstâncias a debater-se com Orçamentos rectificativos. E as
razões são conhecidas de todos. Pelo menos daqueles que utilizam no quotidiano
a sensatez, a transparência e a seriedade.
Quando o governo a
que o sr. César pertence, tomou posse em 2015, a primeira bandeira politica que
assumiu contra a governação anterior, foi precisamente (pela boca do sr. César)
a questão dos Orçamentos rectificativos. È claro que o sr. César pertencia a um
governo que tomou o poder da forma que todos conhecem! E, apoiado nas seitas
que o sustentavam, usou da insolência que os papalvos lhe conheciam.
Acontece que o
governo vigiado ao segundo pela Troika, não tinha por onde escapar – ou cumpria,
ou no trimestre seguinte não havia tranche. Convém dizer que esse governo se
sujeitou a essa humilhação para salvar o país, situação em que havia sido
colocado (em BANCARROTA) pelo sr. César e acólitos, comandados pelo sr.
Sócrates, amigalhaço do sr. Lula e daquele louco venezuelano que já estará a
dar contas ao Criador.
A situação que se
vive actualmente do Corona vírus vai
obrigar o governo (infelizmente para os portugueses) a que pertence o sr. César
a reformular o Orçamento. Ou seja, a fazer um Orçamento rectificativo. Por essa
razão, o sr. César que pertence aquele grupo do Chico-espertismo (batendo
todos os recordes do compadrio), veio logo, hoje, declarar a coisa. Mas não deixou a insolência do costume: nas palavras do
cavalheiro, os Orçamentos rectificativos do tempo de Passos Coelho (que medo
continuam a ter do Homem) existiam porque se enganavam, eles, os socialistas,
iriam fazer um rectificativo porque aconteceu esta situação invulgar.
Ora o sr. dos Açores
deve ter em conta o seguinte: os rectificativos do tempo da Troika, foram
provocados por estupidez humana – por um conjunto de vigaristas e ladrões; este
foi provocado pela Natureza!
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