domingo, 25 de agosto de 2019

A filha do pai…


A dona Mariana Vieira qualquer coisa, pertence ao famyligate. Todos sabemos. Desde o Zé da tasca, ao tipo culto, passando pelo corrupto e pela gente séria e honesta.
Ao abrigo do Amigo Costa hoje é ministra de qualquer coisa, como foi assessora de Maria de Lurdes Rodrigues no tempo de Sócrates, e por aí adiante. Em suma, esta inefável criatura, tem um curriculum de bradar aos céus. Adquirido na “Academia famyligate”!
Hoje, naquele pasquim (https://www.publico.pt/2019/08/25/sociedade/opiniao/questao-humanidade-1884327que dá voz aos socialista e bloquistas e, ás vezes, aos comunas, diz: “Nos últimos dias muito se tem dito, escrito e sobretudo especulado sobre o despacho que vem estabelecer as medidas para a implementação nas escolas da lei da identidade de género. Muito se tem falado mas muito pouco, ou quase nada, corresponde à verdade”.
Bastou-nos ler este parágrafo, para pararmos de ler o restante artigo que, ou muito nos enganamos, ou deve ser um chorrilho de aldrabices utilizando a técnica de Gramsci! Igualdade de género para aqui, igualdade de género para ali. De Biologia, nicles!
Acabámos por ler os artigos de três comentadores sérios e no primeiro caixote do lixo colocámos o tal pasquim. E para lá foi a tal inefável.
A senhora ministra (nem sabemos do quê) discorre sobre aquela ideologia bolchevique rançosa e velha de décadas. Sabe a manteiga rançosa e a qualquer coisa de azedo.
Por acaso já se debruçou sobre “Sussurros” de Orlando Figes? É uma pena, porque Orlando diz mais numa palavra que a senhora numa centena de páginas! Que a senhora e que as donas do Bloco e afins ...

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Revista Tellus nº 80

Acaba de sair a público o nº 80 da revista Tellus (Vila Real), revista de cultura transmontana e duriense.