A dona Mariana Vieira
qualquer coisa, pertence ao famyligate. Todos sabemos. Desde o Zé da
tasca, ao tipo culto, passando pelo corrupto e pela gente séria e honesta.
Ao abrigo do Amigo
Costa hoje é ministra de qualquer coisa, como foi assessora de Maria de Lurdes
Rodrigues no tempo de Sócrates, e por aí adiante. Em suma, esta inefável
criatura, tem um curriculum de bradar aos céus. Adquirido na “Academia
famyligate”!
Hoje, naquele pasquim (https://www.publico.pt/2019/08/25/sociedade/opiniao/questao-humanidade-1884327) que dá voz aos socialista e bloquistas e, ás vezes, aos comunas, diz: “Nos últimos dias muito se tem dito,
escrito e sobretudo especulado sobre o despacho que vem estabelecer as medidas para a implementação nas escolas
da lei da identidade de género. Muito se tem falado mas muito pouco, ou quase
nada, corresponde à verdade”.
Bastou-nos
ler este parágrafo, para pararmos de ler o restante artigo que, ou muito nos
enganamos, ou deve ser um chorrilho de aldrabices utilizando a técnica de Gramsci! Igualdade de género para aqui, igualdade de género para ali. De Biologia, nicles!
Acabámos por ler os artigos de três
comentadores sérios e no primeiro caixote do lixo colocámos o tal pasquim. E
para lá foi a tal inefável.
A senhora ministra
(nem sabemos do quê) discorre sobre aquela ideologia bolchevique rançosa e
velha de décadas. Sabe a manteiga rançosa e a qualquer coisa de azedo.
Por acaso já se
debruçou sobre “Sussurros” de Orlando Figes? É uma pena, porque Orlando diz
mais numa palavra que a senhora numa centena de páginas! Que a senhora e que as donas do Bloco e afins ...
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