BARROSO da FONTE |
Com um abraço do BF
vai este belo conjunto de imagens que vão ser revistas com o novo programa para
a restaurada linha férrea. Rosado Correia que destruiu as linhas férreas da
Régua a Chaves, de Guimarães-Fafe e do Tua deve estar a arder no inferno se
este existe. Foi nesse tempo que se iniciou a Bancarrota que Constâncio,
Oliveira Costa, Sócrates, Vara e atores do Parque Escolar, das PPPs e quejandos
consumaram.
O texto e fotografias que seguem, são de autoria de Manuel Sousa
Entre os anos de 1885
e 1887, datas do início da sua construção e da sua inauguração,
respectivamente, nascia assim, tal como esta fotografia documenta, a linha de
caminho de ferro do vale do Tua, entre o Tua e Mirandela.
Entre os anos de 1885 e 1887, datas do início da sua construção e da sua inauguração, respectivamente, nascia assim, tal como esta fotografia documenta, a linha de caminho de ferro do vale do Tua, entre o Tua e Mirandela.
Sem maquinaria na época, em dois anos, a martelo e cinzel, mãos calejadas rasgaram maciços rochedos ao longo do rio, incluindo alguns túneis, aproveitando a abertura natural de todo o vale.
Um pouco mais tarde seria concluída a sua construção até Bragança, a partir de Mirandela, já em terreno mais plano, abandonando o curso do rio Tua.
Entre os anos de 1885 e 1887, datas do início da sua construção e da sua inauguração, respectivamente, nascia assim, tal como esta fotografia documenta, a linha de caminho de ferro do vale do Tua, entre o Tua e Mirandela.
Sem maquinaria na época, em dois anos, a martelo e cinzel, mãos calejadas rasgaram maciços rochedos ao longo do rio, incluindo alguns túneis, aproveitando a abertura natural de todo o vale.
Um pouco mais tarde seria concluída a sua construção até Bragança, a partir de Mirandela, já em terreno mais plano, abandonando o curso do rio Tua.
Um pouco mais tarde
seria concluída a sua construção até Bragança, a partir de Mirandela, já em
terreno mais plano, abandonando o curso do rio Tua.
Nos anos 80 do século
passado, por incúria dos políticos portugueses, é votada ao abandono e,
consequentemente, sentenciada a sua agonia de morte.
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