O Ranking nacional das
escolas, referente ao ano de 2018, acaba de ser publicado. Se é verdade que não
diz tudo sobre a realidade do ensino, como muita gente do ensino público
procura argumentar a realidade miserável do nosso sistema, também é verdade que
diz muito – talvez 80%!
E os sinais estão aí.
Mas quem está agarrado a argumentos defeituosos e aos lugares que os promovem,
não os querem ver. Nada de novo debaixo do sol neste Portugalinho corrupto.
Antes da última BANCARROTA, ninguém quis ver os sinais, embora bem-avisados por
gente competente e séria como Saldanha Sanches e Medina Carreira, entre outros.
Depois foi o que se viu. Estaremos a pagá-la, pelo menos, até 2035! É, aliás, a
essa gente que se deve o sistema que temos. Porque para controlarem as
vigarices, tiveram de distribuir pelos lugares de decisão os seus lacaios que
minaram toda a Administração Pública. E é aqui que está o grande problema.
Ora o que se vislumbra
no presente Ranking? O mesmo que nos anteriores. E então esta gente não
aprende? Claro que não porque é gente corrompida e ninguém a endireita. É o
fado português.
Nos primeiros 50
lugares o predomínio é do ensino privado. Tudo com dantes. O que se verifica
ainda? Que boas escolas publicas, que antes estavam entre as primeiras 80 (num
universo de 627 escolas), estão agora entre 160º e 190º. Verifica-se ainda que
são raríssimas as escolas públicas que aprenderam a ler os sinais. Mas há um
caso ou outro que, estando cá para baixo, subiu para os primeiros 70 lugares. E
ainda se verifica que aquelas escolas que eram fãs do sr. Sócrates, da dona
Rodrigues e daquela camarilha "não saem da cepa torta". Vão para lá do 420º Lugar! E isto desde sempre! Mas prosápia não lhes falta, não sabendo da cara de palhaços que fazem perante gente decente e competente!
Perante estes sinais
entre outros (para quem os quer ver) o Sr. Ministro da Educação diz que ainda
temos um longo caminho a percorrer. Já lá vão 20 anos!
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