João Paulo Oliveira e Costa, catedrático
em História, deu, a semana passada, uma entrevista ao jornal Sol. Lúcida,
transparente e de profundo rigor científico. Muitas das ideias lançadas, até
pertencem ao senso comum. A importância de Ceuta, por exemplo. O que levaria a
perder-se um infante, se por trás não subsistisse o que Oliveira e Costa
afirma? Assim como o caso dos astecas. Ainda recentemente o filme Apocalyptico, abordou a questão. E o
caso da globalização moderna é outro caso que vem sendo abordado há muito, até pelos
historiadores estrangeiros que reconhecem o papel pioneiro de Portugal. É certo que mesmo no mundo Antigo houve tentativas,
como as viagens dos egípcios (em torno de África), dos gregos (Eudóxio, ou Píteas).
Coisas relatadas por Heródoto. Mais tarde, os Vikings. Os Romanos, contudo,
foram os primeiros a cultivar a globalização – a sua moeda era a que circulava
em todo o império. Mas com as características da globalização iniciada pelos
portugueses, de facto, aconteceu pela primeira vez, pois atingiu todo o
planeta.
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