domingo, 19 de agosto de 2018

‘Antes dos descobrimentos nenhum ser humano sabia como era o planeta’



João Paulo Oliveira e Costa, catedrático em História, deu, a semana passada, uma entrevista ao jornal Sol. Lúcida, transparente e de profundo rigor científico. Muitas das ideias lançadas, até pertencem ao senso comum. A importância de Ceuta, por exemplo. O que levaria a perder-se um infante, se por trás não subsistisse o que Oliveira e Costa afirma? Assim como o caso dos astecas. Ainda recentemente o filme Apocalyptico, abordou a questão. E o caso da globalização moderna é outro caso que vem sendo abordado há muito, até pelos historiadores estrangeiros que reconhecem o papel pioneiro de Portugal. É certo que mesmo no mundo Antigo houve tentativas, como as viagens dos egípcios (em torno de África), dos gregos (Eudóxio, ou Píteas). Coisas relatadas por Heródoto. Mais tarde, os Vikings. Os Romanos, contudo, foram os primeiros a cultivar a globalização – a sua moeda era a que circulava em todo o império. Mas com as características da globalização iniciada pelos portugueses, de facto, aconteceu pela primeira vez, pois atingiu todo o planeta.
A entrevista pode ser lida aqui.

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