sábado, 21 de julho de 2018

Na Líbia, jovens africanos são flagelados, martirizados e comercializados como escravos em mercados de rua



Enquanto nós, do alto do nosso conforto, nos dividimos entre as fúteis escolhas do que comprar na black friday, o penalti não assinalado ou as críticas ao governo por não descongelar os tempos de serviço, aqui bem ao lado, a uma distância inferior da que nos separa da Alemanha, concretamente na Líbia, jovens africanos são flagelados, martirizados e comercializados como escravos em mercados de rua.
Não sei o que poderemos fazer para conter esta barbárie, mas um primeiro passo talvez seja denunciar publicamente e por todos os meios este inqualificável flagelo que, este sim, nos envergonha a todos nós, seres humanos.
As reacções internacionais têm-se sucedido, mas sem força para reverter a nefasta situação. Exige-se mais do que " o secretário-geral da ONU, António Guterres, se disse horrorizado, o presidente da União Africana (UA), Alpha Condé, indignado e a União Europeia, enojada.... Não chega, a violentação dos mais elementares direitos humanos continua!....

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