quarta-feira, 6 de junho de 2018

E a roubalheira continua …


Quando em 2005 o partido socialista ganhou as eleições com maioria absoluta, colocando à frente dos destinos do país uma figura tenebrosa como José Sócrates, o que restava da gente sensata da pátria, logo se apercebeu das vigarices que aí vinham, sustentadas nas de trás. E quando aquela ministra nacional-socialista da educação, Maria de Lurdes Rodrigues, tomou as posições asquerosas contra os docentes da Nação, fundamentando uma “reforma da educação” em países como o Chile, que deram origem ao “aprender a aprender” e ao sistema medíocre actual, os sábios que restavam previram a tempo que a coisa se estenderia por décadas! E previram bem, porque temos actualmente, a Administração Pública  mais corrupta da Europa.
Que fique claro de uma vez por todas, quem tornou a vida dos docentes portugueses num inferno, foi um governo socialista onde o dr. Costa era o número dois. Que congelou tudo!
Havia que vergar a classe e os sindicatos que a representavam, porque tinham demasiada força. Por sua vez, os sindicatos, principalmente as grandes confederações como a Fenprof, deixaram vergar-se por questões ideológicas e não por defenderem os direitos da sua classe trabalhadora, ao contrário do que acontece, por exemplo, com as forças sindicais dos EUA, onde surgiram!

Para os sindicatos da aldeia lusa, apesar de tudo, a governança de Sócrates e Costa sempre era de “esquerda”! E a actual também. Aliás, pelas recentes declarações do sr. Nogueira, já se viu que se continuará na conversa fiada e que, considerando as tais tranches, no dia 14 chegará a acordo com a governança. Não fez o mesmo com o Doutor Crato, avançando logo para a greve de exames!
Os 600 milhões anuais que justamente a classe docente deveria receber, prova que afinal a austeridade não terminou, e que não foram embora os maus para virem os bons! A geringonça, na verdade, bebe do seu veneno! Mas para o sr. Costa, um malabarista da política, apenas “hábil” na aldrabice, é tudo uma questão de igualdade na Função Pública. Mas, de facto, nem todos somos iguais.
Acontece que (para não nos estendermos demasiado no escrito), convém dizê-lo de vez com todas as letras, o que o dr. Costa, que actualmente desempenha funções de Primeiro-ministro (através de jogada manhosa com o sr. Louçã), e os seus colegas de governança (da geringonça – Bolco de Esquerda e Partido Comunista) pretendem fazer aos docentes portugueses, anulando-lhes quase uma década de trabalho sério e honesto, é uma ROUBALHEIRA!

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