terça-feira, 1 de maio de 2018

Convites por atacados? Não?



JORGE LAGE
A UTAD, leia-se Universidade de Vila Real, comemorou, dia 23 de Março p.p., o seu 32.º aniversário, e fez uma «Sessão Solene Comemorativa», que este ano homenageou a grande escritora, Agustina Bessa-Luís. Para minha surpresa, que agradeço, chegou-me um convite a que chamo «de atacado» e que não valorizo. Aliás, todos os convites não personalizados nem os valorizo. Sem indicação do nome da pessoa a quem se destina, pode ser para qualquer pessoa. Acho que são uma forma de quererem ser simpáticos, mas que geram algum desconforto a quem os recebe na caixa de correio electrónico. O que digo para este caso serve para qualquer convite que me faça alguma Junta de Freguesia, Associação ou Município. Mesmo pessoal, só costumo dizer sim, quando lobrigo o motivo do convite. Em muitos casos, cruzo informação e depois decido.

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