segunda-feira, 9 de abril de 2018

E acabou assim


                                                      Por: Costa Pereira Portugal, minha terra
E chegou a minha quinzena ao fim, com a Semana Santa, o Tríduo Pascal  e a Ressurreição de Jesus Cristo, cerimónias que este ano uma vez mais  foram religiosamente muito bem vividas. Como já se tornou tradição minha é na capital do barro leiriense que costumo passar este tempo pascal desde que tenho a Bajouca por minha outra terra adotiva, e aqui vivo e venho alimentar o calor das tradições cristãs que também no meu torrão-natal aprendi. Das ocorrências festivas que durante este lapso se passaram e eu observei já comentei o que me pareceu merecedor de noticia, por isso quem não leu e quiser ficar melhor informado que leia neste blog ou em Tempo Caminhado a partir do dia 26 de Março que vem lá tudo contadinho, até os passeios que dei e os almoços e jantares que comi, sem falar dos lanches. 
Mas vamos ao mais importante, por agora, o sábado dia 7. Cerca das 15h00 as 17 equipas saem da igreja, cada uma com a sua cruz e em separado apontam ao lugar que lhe foi atribuído levar o Ressuscitado, Jesus Cristo, a beijar. O estouro de dois foguetes anunciou a partida. Este ano o pároco, Sr. Padre Davide chefiou a equipa do lugar dos Andrezes.
E a Bajouca Centro, uma vez mais se serviu da prata da casa para o mesmo efeito, com uma equipa constituída pelo Carlos Afonso, a Lígia Afonso, o Zé João Soares e o Fernando Ladeira. Dos demais lugares não falo porque não sei. Também não quero ter o monopólio das noticias bajouquenses pois tem cá quem saiba e muito melhor do que eu o podem fazer.
Certo é que eram cerca das 19h00 quando já as 17 equipas tinham regressado à igreja com a sua missão cumprida, e também às 19h15 o Sr. Padre Davide, já paramentado  deu inicio à missa vespertina, que neste dia é muito mais participada porque a seguir há sempre  convívio-comunitário e partilhado no salão. E quando isso acontece ninguém quer faltar à chamada. Nem eu. Mas falando da Eucaristia é de realçar o brilho que tanto os canticos  musicados, como as leituras são sonoramente agradáveis. Cheiram a profissionalismo. Claro que não é a Bajouca em peso que se junta duma vez só na igreja ou salão paroquial, até porque alguém tem que ficar em casa para guardar os gatos e tomar conta… no ladrar dos cães. Se bem que hoje em dia as casas estão quase todas sob vigia policial. Mas os ratos existem e já nem os gatos os caçam como antigamente. Mas adiante porque as fotos são muitas e de muitos bajouquenses também, ora vejam:
E acabou assim.

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