Não
se sabem números, mas sabe-se que teria muita adesão por parte dos funcionários
públicos, sobretudo, por parte dos docentes (90%). Mas pouco se sabe porque a
comunicação social lhe não deu importância alguma – percebe-se! Não
existe hoje funcionário público que não tenha razões para aderir a uma greve,
mas o caso dos profissionais de educação é gritante.
O governo de Costa parece
querer descongelar as carreiras, a partir de Janeiro de 2018. Mas sem razão
aparente, sublinhou uma medida persecutória em relação aos professores – serão
descongelados, mas os últimos sete anos não lhes são contados!
Mas não justifica a
razão. Ao não justificar a razão, a medida é aleatória – FASCISTA. Ora isto não
é para admirar. Foi o partido socialista, no tempo de José Sócrates que
congelou as carreiras. E nesse tempo, aos professores, aquela senhora que era
sua ministra da educação, aquela que foi buscar ideias para a sua reforma
educativa ao Chile, roubou-lhes dois anos e meio de tempo de serviço, e apenas
lhes contou os últimos sete anos para curriculum! E tudo foi feito nas "ventas" dos professores, com o acordo de figuras sinistras tanto do PS como do PSD, apoiadas por certas "seitas"! É claro que prejudicaram, principalmente, os de maior mérito, promovendo os mais medíocres. Que para nosso (e do país) desassossego, continuam a ocupar os cargos de ontem!
Portanto, nada de novo debaixo do céu em relação aos socialistas.
Portanto, nada de novo debaixo do céu em relação aos socialistas.
É preciso perceber a
razão porque chegámos à situação de bancarrota em 2011. E para isso é preciso
estudar bem o que aconteceu durante os quase sete anos de reinado de José Sócrates,
para se perceber bem o reinado de Costa, Jerónimo e Catarina.
Os professores não os
ensinaram a um de Outubro, agora …
Sobre isto, a imprensa corrupta nada diz.
Sobre isto, a imprensa corrupta nada diz.
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