O acaso em Portugal não existe, porque a oligarquia
corrupta que nos governa, para viver “à grande e à francesa” tem que espezinhar
o povo, quando os átomos da inteligência indicam o contrário. Mas a
oligarquia borrifa-se para os átomos. O que importa são as contas offshore e o povo escravo.
À noticia execrável sobre a progressão nas
carreiras da função pública, havia que sobrepor a noticia da Standard & Poor’s. O alarde não foi
grande, porque a nossa
divida continua a quarta maior do mundo! Mas mesmo assim ainda tentaram tapar a primeira com a segunda.
Esquecem-se que hoje o tipo da tasca já conhece a técnica dos revolucionários,
e a importância da viragem (ilusória) de “lixo para positivo” – nenhuma! Porque isso só foi possível
porque alguém, com o esforço da Nação, conseguiu pagar o resgate de 75 biliões que os socialistas haviam
contraído de divida. Á Troica, ao Troico, á trica, ou ao raio que os parta!
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