quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Revista Aquae Flaviae com Separata «Chaves Comprova Alfabeto Ibérico»


JORGE LAGE
A Separata «Chaves Comprova Alfabeto Ibérico», é mais um trabalho de investigação e trabalho de campo do filólogo e investigador, Manuel José Carvalho Martins». As escavações no Largo do Arrabalde, em frente ao tribunal de Chaves, puseram a nu restos de balneários romanos, com inscrições que comprovam que o alfabeto Ibérico descoberto na Montanha do Alvão e que está na linha do mais antigo existente no crescente fértil ou Mesopotâmia. Comprovando que as migrações de povos indo europeus para a Península Ibérica remontam, pelo menos, ao Neolítico. Uma descoberta similar perto de Vichy (França) 30 anos depois dissipou todas as dúvidas. E Chaves já existia no IV ou V milénio AC, com o nome de Aur ou cidade das águas. Coube aos imperadores romanos dar-lhe um maior desenvolvimento, tendo este trabalho sido iniciado no tempo de Augusto, conforme a inscrição litográfica: «Às Ninfas de Aur, Dionísio (escravo grego). Liberto de Augusto». Parabéns ao autor por mais esta obra! Pedidos a grupoculturalaquaeflaviae@sapo.pt e www.grupoculturalaquaeflavae.pt

Jorge Lage – jorgelage@portugalmail.com – 12AGO2016

Provérbios ou ditos:

      Nem o Inverno sem capa, nem o Verão sem cabaça.
      Lua nova de Agosto carregou, lua nova de Outubro trovejou.
      O olho do dono engorda o gado.

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