segunda-feira, 13 de junho de 2016

Arabizar Lisboa?



JORGE LAGE
É público e notório que o actual chefe religioso da mesquita de Lisboa é um árabe moderado e que não serve os interesses dos muçulmanos extremistas. É um diplomata que é respeitado pelas outras confissões religiosas da capital. Circularam notícias de bastidores que os extremistas o desejariam substituir. António Costa (ou Medina - apelido árabe), com um sorriso que alguns dizem ter sido colado no Intendente, terá achado por bem estender a passadeira vermelha aos árabes mais radicais e oferece-lhes uma mesquita num lugar nobre e mítico da cidade: O Martim Moniz. Enquanto isto, em países árabes se mancha de vermelho o chão pisado pelos cristãos. A Suécia ou a Noruega (?) não permitem a construção de mesquitas no seu território, por que nos países árabes não são autorizadas as construções de igrejas. Desconheço o que o motiva, mas tem feito mais contra a moral cristã que a velha maçonaria e as correntes comunistas, banindo da sociedade a educação cristã e ocidental representada nos colégios privados. Mas, a pressa é tal, para que não restem dúvidas, espoliam-se donos de prédios no Martim Moniz, para ser arrasados, por urgente interesse público, em nome duma mesquita, que, mais ano menos ano, irá introduzir «foguetório» sangrento, como acontece em França, por exemplo. A Arábia não seria mais célere, embora tenha um milhão de ricas e cómodas tendas montadas em Meca para serem utilizadas seis dias no ano e muitos petrodólares, nem um único refugiado recebe.

Jorge Lage – jorgelage@portugalmail.com – 24MAI2016

Provérbios ou ditos:

         O amor é como o raminho do souto, vai-se um, vem outro.
         Sol de Junho amadura tudo.
         O amigo é um caminho, o inimigo é um muro.


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