Há
um mês e tal a Europa tremeu! E não foi para menos. A dona Catarina do Bloco
(com a ajuda do cavalheiro Jerónimo) iria pô-la no sítio. A senhora Merkel
assustou-se. Viriam aí tempos bolcheviques? Ou seriam apenas reminiscências
lusitanas? O presidente Marcelo sossegou-a. A coisa não passava do teatro do
costume sobre as supostas sanções.
Mesmo
assim havia que estar atenta e a Chanceler lá foi dando uma ordem aqui e ali
para informarem os cidadãos portugueses que não iriam ser sancionados, pois o
país fora sujeito a medidas restritivas devido à bancarrota a que o PS o tinha
levado em 2011, etc, etc, etc.
Vera Mukhina, "O operário e a Kolkhosiana", 1937 |
E
assim sendo, enquanto pediu inquéritos para os outros, para os da Caixa (que
macularam o serviço excepcional dos seus funcionários, agora em vias de
despedimento por causa dos corruptos) diz palavrosamente que “não”!
O
Estado é o Estado. Mesmo que esteja cheio de corruptos não interessa. Aprendeu
com os camaradas Lenine e Estaline. Ponto final.
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