O Presidente da República no encerramento
da tomada de posse na invicta, disse em tom de extrema preocupação, aos
portugueses, que estivessem atentos às promessas sebastianistas. De emprego,
crescimento, etc. Aliás, como o seu antecessor já havia prevenido.
Ora as únicas promessas sebastianistas que
temos ouvido desde quatro de Outubro, melhor ainda, desde que a campanha
eleitoral iniciou para as legislativas de quatro de Outubro (de 2015), foram das
esquerdas. A começar por Costa. Prometeu que a austeridade iria terminar, que
os trabalhadores iriam ganhar mais, e por aí adiante. Estas promessas passaram
para o folclore do costume – das donas, das manas e do cavalheiro Jerónimo.
O que se constacta é que nada disso se
concretizou, nem concretizará. Costa, como um mágico, dá com esta e tira com
aquela, maravilhando a assistência constituída pelas restantes esquerdas. Mas
quem recebe mais 75 cêntimos mensais (o tal fim da austeridade!) conhece bem a
patranha. Mais ainda. Bruxelas não vai em futebóis, e em Abril, queiram ou
não queiram as esquerdas, cá teremos o tal plano B, seguido do C semanas
depois.
O que esta maralha pretende é alimentar
uma Administração Pública corrupta (dados da OCDE) que prejudica os que
trabalham para favorecer os que nada fazem – os amigalhaços! O fado do costume.
Sem comentários:
Enviar um comentário