A desempenhar o cargo de
Primeiro-ministro, sustentado na geringonça composta pelo Bloco e pelo PCP (e
PS), Costa veio hoje para os holofotes da televisão, a propósito dos cem dias
de “governação” da geringonça, informar os “portugueses” que já tinha saudades
da normalidade. E que o país estava, agora, a atravessar um período de
normalidade, em que o cidadão já podia dormir descansado porque sabia que lhe
não iam cortar na reforma.
O descaramento de Costa, só tem paralelo
em países como as antigas repúblicas soviéticas, ou em países como o Burkina
Fasto ou Congo.
A normalidade para Costa, é atingir o
poder sem ganhar eleições, formar uma solução governativa suis-generis que não
segue as regras éticas dos países europeus civilizados. Mas segue os
“procedimentos” das esquerdas. Aqueles que servem para promover os amigos
(clientes), prejudicando os do costume – os melhores.
A normalidade para Costa é aumentar
mensalmente o vencimento em cinco cêntimos, nuns casos, e 75 cêntimos noutros.
Com o conluio de Pachecos, Constanças e outros e outras.
Costa há-de ganhar juízo depois de Abril.
Melhor ainda, em Outubro.
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