COSTA PEREIRA |
Passei
por lá, no sábado dia 14, para me despedir do evento e também medir o apreço
que os lisboetas têm por este certame. Para o fazer nada melhor que escolher o
fim do dia, quando só quem de veras gosta de conviver com os livros se dá ao
prazer de procurar os sítios onde os pode encontrar.
Só
os editores e livreiros ali representados, com os comerciantes de restauração
no apoio ao certame é que podem dizer se Lisboa esteve ou não à altura do
evento feito para enobrecer a cidade e os alfacinhas. Creio que sim.
A
meia noite aproximava-se e junto aos pavilhões os clientes ou meros amantes do
livro não arredavam pé
E
quem também não arredou pé de lá e deixei no relvado do Parque preso, a ver um
jogo de futebol no grande Écran de 60 metros quadrados, montado para que cerca
de 30 mil pessoas possam assistir aos jogos do Campeonato do Mundo, foi um bom
número de alfacinhas que se não são apreciadores de livros, de futebol garanto
que são.
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