Portugal segurou fundos europeus
no valor de 27,8 mil milhões até 2020, através da política de coesão – os
fundos estruturais de apoio às regiões mais desfavorecidas – e da politica
Agrícola Comum (PAC). Recebendo menos cerca de 10% do que vigorou entre 2007/2013,
no contexto actual (de fortes restrições orçamentais) foi uma “vitória” para
Portugal, pois incluíram dois “bónus” extraordinários: 500 milhões de euros
para o desenvolvimento rural e 1000 milhões no quadro de fundos estruturais.
Além disto, o país obteve uma série de condições facilitadas de absorção dos
fundos. A negociação correu muito melhor do que era previsto, mas o país terá
de ser muito mais eficaz na utilização destes fundos. Desde logo, só poderão
ser desembolsados pela EU mediante a apresentação de facturas dos projectos de
desenvolvimento regional e rural que vierem a ser subsidiados.
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