sábado, 14 de janeiro de 2023

Os Professores e a caixa de Pandorra



Um determinado sindicato entendeu marcar uma pauta de reclamações ao governo do dr. Costa que culminou na marcha de hoje no Terreiro do Paço.

Ao contrário do que é costume, desta vez as televisões deram uma cobertura decente à coisa. Quanto aos comentadores, enfim, o costume.  Os de sempre, a passarem de um canal para o outro. Mas, em abono da verdade, destacamos dois que comentaram a coisa com verdade, sem estarem colados ao regime: Santana Castilho, Pedro Tadeu e Paulo Guinote.

A questão fundamental é esta: os docentes não cumprem o seu verdadeiro papel, porque os socialistas entendem, à maneira estalinista, que os docentes portugueses devem desempenhar um papel de escravos! A seguir a isto vem tudo o resto – as dezenas de reivindicações e reclamações da classe.

Ora tudo isto começou em 2005, com a dona Maria de Lurdes Rodrigues e os seus secretários de estado, apoiados por quem governava o país: José Sócrates com um governo que em pouco se diferencia do dr. Costa, pois mais de metade desta gente desempenhava funções nesse governo, incluindo o dr. Costa. Todos eles estão implicados em todas as patifarias que fizeram aos professores.

Á época prejudicaram dezenas de milhares de professores (de famílias) para favorecerem os amigalhaços, muitos deles chamados para cargos de direcção, etc. E a coisa foi por aí. Hoje temos isto: uma cleptocracia que coordena todas as instituições, onde o nepotismo é ponto de ordem.



Os professores que aderiram a estas acções, e bem, ainda acreditam na Esperança que Pandorra encontrou no fundo da caixa, quando a abriu e libertou todas as maldades do mundo. O problema é que as maldades do mundo (neste caso concreto) foram libertadas há 17 anos e a partir daí, excluindo o período de quatro anos de intervenção da Troika, continuaram (e continuam) a ser libertadas. Basta ouvir os comentadores do costume, ressalvando os três acima referidos.

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