sexta-feira, 22 de julho de 2022

Portugal, um país de ilusões depois de “virar a página” em 2015


Todos sabemos como o dr. Costa e o Partido Socialista chegaram ao poder em 2015: alavancados por toda a esquerda. Aí chegados, chegaram as ilusões – o virar de página, o fim da austeridade, o fim do Passismo, o melhoramento dos serviços, e por aí adiante.

Á moda soviética, branquearam-se os ministros do tempo de Sócrates e venderam-se ilusões. Quase sete anos de governação, a realidade mostrou a faceta ilusória dessa governação, com as fragilidades do país à tona, como a questão do SNS (continuamos à espera da auditoria do Tribunal de Contas), a questão do aeroporto, dos incêndios e por aí fora.

Mesmo assim, a arrogância de pelintras não tem limites. Perante o conselho da EU de congelarem 15% nos gastos do gás, tomam-se atitudes arrivistas dizendo que esse objectivo é impensável! Note-se, Portugal que hoje viveria como um país de 5º mundo (se é que já lá não está) se não fosse a ajuda da EU, tem a lata de se opôr a uma medida sensata. Recomendações da EU para reformar a Função Pública (entre outras) nunca foram seguidas por esta governança socialista.

Estamos perante gente que não tem a noção dos limites de poder. E, como tal, tem que ser quem dá, a ensinar-lhes os mesmos. Porque razão a EU não lhes fecha a torneira da bazuca?


Luís Montenegro (que em 2015 disse o que disse sobre este PS) tem sido chamado, em relação ao aeroporto, a subscrever uma responsabilidade que não tem (nem ele nem o PSD), por quem disse que “virou a página”. E atenção aos sociais democratas que irão aconselhar segundo os seus interesses pessoais!

Montenegro é um tipo avisado, porque passou por 2015. Se cair na armadilha é porque quer! 

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