Por António Mota
Diário do Minho – 27/11/XXI, p.2
1.FLORES DE FENO, de João Aguiar Campos,
veio abrir a porta da gaveta que faltava abrir, de forma específica, no
conjunto da sua obra. E ainda bem. Quem lê a obra de João Aguiar Campos sabe que
o seu pensamento flui mansamente sobre a poesia, submergindo nela muitas vezes.
São já de poesia, inequivocamente, FRAGMENTOS (2020) e INTEMPORAL (2021),
faltando, apenas, pequenos arrumos
formais. Com livro ou sem livro,
contudo, João Aguiar Campos já era poeta. Mas foi muito bom que FLORES DE FENO
viesse expressamente confirmá-lo.
AQUI.
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