Que no AVANTE! se digam algumas
aldrabices é uma coisa, mas que as mesmas sejam ditas em dobro no Público, é
outra. Só se percebe que dois ou três tipos decentes ainda lá escrevam, porque
têm de ganhar a vida.
O Público é hoje um pasquim
onde se acantona a massa ignorante de esquerda. Os gajos e as gajas que ali
escrevem são formatados por essas ideias da MENTIRA!
Ora só quem nada sabe do
que escreveu, diz uma barbaridade destas. Para nós não é novidade alguma, é a
velha técnica leninista/estalinista.
Queremos dizer á dona
Lopes que Portugal não começou a guerra há 60 anos. Quem começou a guerra há 60
anos foram os revoltosos (os terroristas) que assassinaram, a 15 de Março de
1961, cerca de 10.000 pessoas brancas e pretas, em cujo molhe se contavam
mulheres e crianças. Portugal só respondeu a esse ataque bárbaro a 13 de Abril
desse ano, 43 dias depois. E só a um de Maio chegam a Luanda os primeiros
contingentes militares. 19 dias depois de responder a esse ataque hediondo. E
só em Julho/Agosto arrancou a Operação Viriato. A quatro de Julho de 1961, o 3º
Pelotão da CC 115, estacionada no Caxito, recebe a missão de explorar/abrir o
itinerário até ao Rio Lifune, garantindo segurança ao Tenente Varela.
Portanto, 64 dias depois de os contingentes militares chegarem a Luanda. Ou
seja, na resposta á barbárie, Portugal entra em guerra (não a começa) a 4 de de Julho.
Assim sendo, só no próximo 4 de Julho deste ano, se completarão 60 anos e 111 dias em que Portugal foi obrigado a entrar nessa guerra em defesa dos seus territórios e das suas populações.
Claro que não é preciso ler o resto do artigo da dona Lopes. O próprio pasquim alcandorado na aldrabice diz pior logo na primeira página:
“Orgulhosamente sós” começamos uma guerra há 60 anos”. Não há homens bons que ponham esta gentalha na ordem?
BARROSO da FONTE |
Sentinela é o que esse
pasquim do Público precisa…
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