segunda-feira, 15 de março de 2021

Uma Sentinela para o Público


Como no Ocidente seria impossível produzir uma revolução leninista, Gramsci deu as indicações necessárias a essa massa de esquerda ignorante, fazendo-a em termos culturais nas escolas, jornais, e por aí adiante. E para isso, além de manipular, têm que mentir – com a a boca toda, de bochecha a bochecha.

Que no AVANTE! se digam algumas aldrabices é uma coisa, mas que as mesmas sejam ditas em dobro no Público, é outra. Só se percebe que dois ou três tipos decentes ainda lá escrevam, porque têm de ganhar a vida.

O Público é hoje um pasquim onde se acantona a massa ignorante de esquerda. Os gajos e as gajas que ali escrevem são formatados por essas ideias da MENTIRA!

Ainda hoje, como diz Amigo nosso, aquela gaja da Ana Sá Lopes (a vesga) inicia o seu artigo sobre a Guerra do Ultramar português com uma aldrabice do tamanho de um comboio. Vejam bem o que escreve, logo a iniciar: 
“Isolado internacionalmente, o regime parece em desagregação quando, há 60 anos Portugal começa a Guerra Colonial”.

Ora só quem nada sabe do que escreveu, diz uma barbaridade destas. Para nós não é novidade alguma, é a velha técnica leninista/estalinista.   


Queremos dizer á dona Lopes que Portugal não começou a guerra há 60 anos. Quem começou a guerra há 60 anos foram os revoltosos (os terroristas) que assassinaram, a 15 de Março de 1961, cerca de 10.000 pessoas brancas e pretas, em cujo molhe se contavam mulheres e crianças. Portugal só respondeu a esse ataque bárbaro a 13 de Abril desse ano, 43  dias depois. E só a um de Maio chegam a Luanda os primeiros contingentes militares. 19 dias depois de responder a esse ataque hediondo. E só em Julho/Agosto arrancou a Operação Viriato. A quatro de Julho de 1961, o 3º Pelotão da CC 115, estacionada no Caxito, recebe a missão de explorar/abrir o itinerário até ao Rio Lifune, garantindo segurança ao Tenente Varela. Portanto, 64 dias depois de os contingentes militares chegarem a Luanda. Ou seja, na resposta á barbárie, Portugal entra em guerra (não a começa) a 4 de de Julho. 

Assim sendo, só no próximo 4 de Julho deste ano, se completarão 60 anos e 111 dias em que Portugal foi obrigado a entrar nessa guerra em defesa dos seus territórios e das suas populações.

Claro que não é preciso ler o resto do artigo da dona Lopes. O próprio pasquim alcandorado na aldrabice diz pior logo na primeira página: 

“Orgulhosamente sós” começamos uma guerra há 60 anos”. Não há homens bons que ponham esta gentalha na ordem?

BARROSO da
FONTE
Para eles deixamos um testemunho que fomos retirar á SENTINELA, jornal dos antigos combatentes, que foi publicado em Guimarães, de quem Barroso da Fonte, foi seu director ( Ano IV, nº 29, Junho/Setembro de 1990).

Sentinela é o que esse pasquim do Público precisa…

                             “Colonialismo e Guerra Colonial”


Vale mais uma imagem do que 1000 palavras!




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