Ontem o Primeiro-ministro
falou à Nação. Foi sensato e notou-se que absorveu as orientações do Presidente
da República.
Contudo, há sempre um contudo, lá foi mastigando a asneira defendida pelos socialistas (sobretudo pelos pupilos da senhora Reitora) e pelos partidos que sustentam este governo.
Ainda não é tempo para
desconfinar, disse, e bem. Só a 11 de Março indicará o plano. Muito bem. Mas
foi dizendo aquilo que se sabe desde que começou o confinamento. O
Desconfinamento irá começar pelas escolas. Claro, não poderia dizer outra
coisa. É a sua opção, tão louvável como a contrária – iniciar pelas pequenas e
médias empresas!
Mas como a decisão será
dele, irá desconfinar pelas escolas. Esperemos que 15 dias depois se não
arrependa.
É claro que a pressão vem
dos pais que fizeram os filhos mas não estão para os aturar (os professores que
os aturem), e vem das seitas porque só podem desenvolver as suas vaidades com
os professores no terreno. Vaidades que passam pelas patifarias administrativas
que lhes provocam, impedindo-os de prosperar. mas há outra questão. As aulas online não foram preparadas tecnicamente em relação aos alunos e em relação aos professores. E nesta, há que lembrar que nada foi feito em relação à ganância das operadoras!
Mas colocada a questão
desta maneira, é importante que apresente um plano a sério para esse
desconfinamento.
Desde Agosto que neste
espaço apresentámos soluções. Não as vamos repetir. Contudo, há sempre um
contudo, perguntamos: As escolas vão abrir como em Setembro? Com 30 alunos por
turma? Se assim for, os professores e as suas organizações sindicais têm uma
palavra a dizer. Aguardemos pelo plano…
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