" Não sei se era um Castanheiro - embora os haja na Gardunha. Para ele, o mais importante não seria isso - mas sim celebrar a floresta e não alimentar o culto da personalidade".
José António Saraiva, "Uma Árvore Misteriosa", in Quem me dera cá o tempo- Antologia da Maria Castanha, Braga, 2020, p. 205.
Sem comentários:
Enviar um comentário