Na manhã de 20 de Fevereiro de 1933, 24 industriais
reuniram no palacete do presidente do Reichstag, com Göring e com Hitler, o novo
chanceler. Com o objectivo de apoiar o partido nazi nas eleições de Março.
Entre eles estavam Gustav Krupp, Albert Vögler, Günter Quandt, Friedrich Flick,
etc.
Na tarde desse dia já não são esses nomes que ficam
para a eternidade, mas sim as indústrias que passaram para os seus filhos, para
os filhos dos filhos e por aí adiante: BASF, Bayer, Agfa, Opel, IG Farben,
Siemens, Allianz, Telefunken, Varta, etc.
Um belo livro de Éric Vuillard, A Ordem do dia, que
ganhou o prémio Goncourt, 2017.
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