quarta-feira, 24 de junho de 2020

RETÁBULOS NA DIOCESE DE LAMEGO


Francisco LameiraCOLECÇÃO: Promontoria Monográfica História da Arte 14
Tamanho: 29x21 cm
Páginas: 156 (com fotos a cores)

    No âmbito da ação editorial implementada, desde 2005, pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve, a colecção Promontoria Monográfica História da Arte afirma-se no contexto nacional por editar exclusivamente estudos sobre retábulos, importante equipamento litúrgico e arquitetónico utilizado durante séculos nos diversos locais de culto.
     O presente número, o décimo quarto, debruça-se sobre os retábulos na Diocese de Lamego. A metodologia usada é idêntica à dos anteriores números dedicados a outras Dioceses, concluindo-se que esta região é detentora de um património retabular de relevo, executado por artistas locais e por profissionais oriundos dos centros produtivos vizinhos, predominando a influência dos bispados de Braga e do Porto.
   Por fim, felicitamos os três investigadores que executaram este estudo: Francisco Lameira, iniciador e coordenador desta coleção que tem vindo a divulgar e melhor entender a problemática do retábulo em Portugal; Pedro Vasconcelos Cardoso, que se tem debruçado sobre essa temática nesta Diocese, região onde usufrui de residência temporária e José João Loureiro, habitual colaborador neste processo de inventariação e estudo do retábulo do Mundo Português.
COLECÇÃO: Promontoria Monográfica História da Arte 15
Tamanho: 29x21 cm
Páginas: 148 (com fotos a cores)
    O volume nº 15 da coleção 'Promontoria Monográfica | História da Arte', que vem sendo criteriosamente dedicada à retabulística portuguesa, com coordenação do historiador de arte Francisco Lameira e edição do Departamento de Artes e Humanidades da Universidade do Algarve, tem como tema o conjunto de retábulos existentes na diocese de Leiria-Fátima.
    Trata-se de uma iniciativa a saudar vivamente. O volume, que conta com a colaboração dos também historiadores de arte José João Loureiro e Virgolino Ferreira Jorge, demonstra mais uma vez as qualidades que vêm norteando esta linha editorial sob todos os pontos de vista inestimável: recensear existências e perdas, estabelecer conhecimentos, analisar e descrever formas e tipologias, contribuir para a salvaguarda de alguns espécimes em estado de conservação mais frágil, recomendar cuidados preventivos e intervenções de restauro com critério científico e, em suma, valorizar um acervo patrimonial de grande interesse nacional, a nível religioso e não só.

In Apresentação
Vítor Serrão
ARTIS – Instituto de História da Arte
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

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