sábado, 16 de maio de 2020

MARCELINO da MATA, UM HERÓI PORTUGUÊS!

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Acabámos de receber o texto infra. Em síntese, as façanhas do Tenente-Coronel Marcelino da Mata estão descritas em "Heróis do Ultramar" de Nuno Castro. Nesse livro, o jornalista destaca Marcelino da Mata como o "Rambo da Guiné", entre outros heróis como Maçanita que tomou Namboangongo, ou Daniel Roxo,  o "diabo branco do Niassa", natural de MOGADOURO.
São heróis portugueses que, dentro das circunstâncias e da conjectura, devem ser aclamados como Colombo, Vasco da Gama, Magalhães, Bartolomeu Dias, Afonso de Albuquerque, entre uma míriade ainda desconhecida do grande público.

Tenho informação que vive em Sintra e que tudo o que ganha é para apoio dos guineus que lhe batem à porta.
Leiam que é rápido...

"MARCELINO DA MATA: SÍMBOLO VIVO DO "GRANDE PORTUGAL", fez na passada Quinta-feira 7 de Maio, 80 corajosos anos!
«Nunca renunciei à nacionalidade portuguesa. Houve um animal na Administração Interna que me disse: "o Sr. foi colonizado". Eu respondi: eu nunca fui colonizado. Os meus antepassados foram colonizados, mas eu não. Eu nasci numa Nação chamada Portugal.»
Este é o Tenente-Coronel Marcelino da Mata, também conhecido por 'Rambo da Guiné'. Completou este ano, 80 anos e é o mais condecorado dos militares do exército português, com cinco "Cruzes de Guerra" e uma "Torre e Espada". Preso e torturado pelos democratas de Abril, pertenceu àquele grupo de portugueses-africanos a quem a nacionalidade portuguesa foi sonegada após o golpe de 1974, através de uma lei racial infame.
Escapou à morte exilando-se em Espanha junto dos seus camaradas nacionalistas portugueses. Felizmente, este herói português teve mais sorte do que muitos dos seus conterrâneos portugueses-guineenses, executados, sumariamente, na antiga província ultramarina da Guiné, às mãos dos terroristas que ali tomaram o poder. Um genocídio que conta com a cumplicidade infame e criminosa de muitos traidores que ainda circulam por aí.
"Marcelino da Mata, herói do Império Português, é um exemplo máximo da honra, fidelidade e lealdade à Pátria. Honremos os heróis."

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