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Em relação ao dr. Costa nada de novo. Manhoso como sempre, com aquela conversa fiada apoiada pela maioria esquerdista que o colocou no poder em 2015.
Os papeis inverteram-se. Enquanto a dona Catarina em 2015
exercia, na comunicação social manobrada pela ideologia trotskista, o cargo de
1ª ministra, e o dr. Costa andava aqui e ali, hoje, o dr. Costa, pelas
circunstâncias e pela conjectura, auxiliado pelo presidente Marcelo, ocupa o
cargo de facto, a dona Catarina não passa da varredora do lixo da Assembleia!
Contudo, a arrogância do dr. Costa não tem limites. A dele
e acólitos. Com o desconfinamento (como dizem) na passada 2ª feira, veio logo lançar uma
farpa aos sociais-democratas. Que a coisa estava grave, que havia 70 mil
desempregados, mas nada comparado, diz o cerebral ministro da bancarrota, com
os cerca de 370 mil do seu antecessor. Bom, os números que apresenta são os do
costume. Que podem ser aldrabados quando quisermos. O que se não pode aldrabar
é que o país em Junho de 2011 estava em falência técnica.
Hoje o dr. Rui Rio colocou-lhe, e bem, com inteligência
suprema o caso do BES, e ele, dr. Costa, naquela conversa fiada de aldraba,
respondeu como sempre. Como ministro da bancarrota. O dr. Costa não se lembra
que foi Passos Coelho o primeiro a impedir a aldrabice do BES (coisa que contribuiu para o acordo esquerdista que levou o dr. Costa ao poder...). É normal para a
gente esquerdista como ele e a dona Catarina. E isto a propósito do caso do Novo Banco. Sobre esta questão fica-mo-nos por aqui: Tem um prejuízo de mais de 4 mil milhões que irão ser pagos pelos portugueses. No entanto os salários dos gestores deste banco sobem 75%!
Na verdade, perante isto, o que poderão dizer os nórdicos dos portugueses? No mínimo que são uns tolos! Claro. É exactamente isso que dizem. Mas o dr. Costa e a dona Catarina, neste aspecto sofrem da doença dos ouvidos!
Na verdade, perante isto, o que poderão dizer os nórdicos dos portugueses? No mínimo que são uns tolos! Claro. É exactamente isso que dizem. Mas o dr. Costa e a dona Catarina, neste aspecto sofrem da doença dos ouvidos!
Vem a seguir, ainda hoje, declarar a importância da escola
pública nesta crise. Mas vem tarde, porque deve perguntar ao seu antigo chefe
Sócrates porque razão essa escola perdeu a importância. Costa foi ministro
desse governo.
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