Hoje Domingo de Páscoa, 12 de Abril, fica marcado por ser o
ano em que o Compasso ou Visita Pascal não se fez. Alto, não foi bem assim. Na
Bajou-Leiria tiveram o privilégio de ter um sacerdote corajoso que com o apoio
da Junta de Freguesia e da GNR de Monte Redondo lá arranjaram maneira do Sr.
Padre João Feliciano fazerem por sua conto e risco a visita aos seus
paroquianos. Claro que sem entrar em casa de nenhum, mas na condição de o quiser
ver, esperar á porta ou no jardim frente a suas casas. Além disto, na condição
de mais ninguém o acompanhar de carro, nesta visita que decidiu fazer, salvo
algum provável acompanhante que o possa ajudar na visita. Isto só para dizer
que os bajouquenses são uns privilegiados. Mas eu crio que mesmo sem lá estar
também vou ser recordado. Pelo menos fiz a encomenda, e soube que foi
transmitida.
Mas vamos ao dia de ontem, o Sábado de Aleluia, que vi de princípio
ao fim. Foi na Renascença, no Vaticano e depois na Canção Nova. Da nos prazer
ver estas cerimónias e revir os tempos que nos levam aos inícios do
cristianismo. Ali nos fixamos e detemos a meditar no que o Filho de Deus vivo
no apresentou como relíquia: a Cruz! Mais leve, ou mais pesada, todos temos a
nossa cruz. E não merece apena escolher, porque todos, e cada um, tem a sua. O
Santo Padre Francisco já com 80 e tais, bem contados, nem por isso está isento.
Carrega com a carga dos nossos pecados todos. Como ele também muitos sacerdotes
e confessores têm essa missa de carregar com os nossos erros humanos. De novo a Canção Nova, sai do Vaticano e
concentra-se na Basilica de Fátima, eram 21h30 e esticadinha foi quase até
00h00.
Mas
hoje as 10h30 lá estava eu de novo na TVI a ver a eucaristia que a bispo mais
jovem de Portugal, presidiu na igreja paroquial do Parque das Nações, D.
Américo Aguar, bispo auxiliar de Patriarcado de Lisboa. Gostei de ouvir este
jovem bispo nortenho. Tem o dom da palavra fácil e na ponta da língua, admiro
pessoas assim. Não escondem que são nortenhos
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