Por: Costa Pereira
Instalou-se o pandemónio
e deu origem ao desassossego das massas, são todos a desviarem-se do perigo de
serem infetados pelo coronavírus que já chegou a Portugal sem se dar por isso.
Até já o presidente da Republica se obrigou a ter de suspender da sua agenda
as
atividades que tinha previsto para as próximas duas semanas. Somos assim, todos
muito fortes, mas quando chega a horas dos apertos ninguém, quer ir. E andam,
os nossos “deputados”, tão preocupados com a “Eutanásia”, como que alguém
esteja interessado em se deixar morrer, que não seja por loucura, ou assim
coisa parecida.
Forte, parece ser o
António Costa, a que chamam de primeiro-ministro- para mim continua a ser o
António Costa do PS - aquele que roubou o lugar do Dr. Pedro Passos Coelho.
Pois está na disposição de não abrandar ou suspender as suas funções
governativas e politicas. Era o que devia ter feito, aquando dos incêndios
florestais, de 17 de Junho de 2017, mas a praia é mais fresquinha, no Verão.
O certo é que nesta
ocasião mostrou-se à altura do cargo que desempenha, oxalá não pague caro pelo
atrevimento. Que mal não lhe desejo. Respeito o cargo, que desempenha apesar,
de discordar que a ele chegou. Mas as boas ou mas ações são sempre para quem as
pratica, e nós temos que viver com isto, quer queiramos ou não. É como com o
Covid-19.
Costa Pereira, com a sua autoridade cívica, cultural e social que evidenciou, discretamente na convivência com as exigências patrióticas, disse nesta sua apreciação jornalística aquilo que a esmagadora maioria dos Portugueses gostaria de dizer do primeiro ministro que temos.Essa maioria não pode dizer essa verdade absoluta, porque vive nos meios rurais, onde tudo lhes falta. Se essa multidão de silenciados crónicos pudesse exprimir-se livremente, António Costa, estaria hoje «morto» para a política. Saiu-lhe o euromilhões e, só ele, tem nesta altura 66 amestrados pagos por nós todos para lhe «lavar» a imagem.Quando o verdadeiro povo acordar, clamará: volta António josé Seguro. Contigo o país teria menos corruptos, haveria menos ministros, secretários de Estado, menos subservientes e mais vontade de viver. Parabéns. Costa Pereira. Continue que as verdades andaram arredadas das redes sociais,porque as televisões, as rádios e os jornais diários
ResponderEliminare os comensais do Orçamento Geral do Estado não podem «bater» no chefe desta pandemia nacional. B deFonte
Meu caro Dr. Barroso da Fonte, não podia dizer o que não é. Mas o seu comentário vem reforçar aquilo que sempre pensei
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