quarta-feira, 11 de março de 2020

Os Orçamentos rectificativos do sr. César



É do conhecimento de todos que o governo português do tempo da Troika (entre 2011 e 2015) foi obrigado pelas circunstâncias a debater-se com Orçamentos rectificativos. E as razões são conhecidas de todos. Pelo menos daqueles que utilizam no quotidiano a sensatez, a transparência e a seriedade.
Quando o governo a que o sr. César pertence, tomou posse em 2015, a primeira bandeira politica que assumiu contra a governação anterior, foi precisamente (pela boca do sr. César) a questão dos Orçamentos rectificativos. È claro que o sr. César pertencia a um governo que tomou o poder da forma que todos conhecem! E, apoiado nas seitas que o sustentavam, usou da insolência que os papalvos lhe conheciam.
Acontece que o governo vigiado ao segundo pela Troika, não tinha por onde escapar – ou cumpria, ou no trimestre seguinte não havia tranche. Convém dizer que esse governo se sujeitou a essa humilhação para salvar o país, situação em que havia sido colocado (em BANCARROTA) pelo sr. César e acólitos, comandados pelo sr. Sócrates, amigalhaço do sr. Lula e daquele louco venezuelano que já estará a dar contas ao Criador.
A situação que se vive actualmente do Corona vírus vai obrigar o governo (infelizmente para os portugueses) a que pertence o sr. César a reformular o Orçamento. Ou seja, a fazer um Orçamento rectificativo. Por essa razão, o sr. César que pertence aquele grupo do Chico-espertismo (batendo todos os recordes do compadrio), veio logo, hoje,  declarar a coisa. Mas não deixou a insolência do costume: nas palavras do cavalheiro, os Orçamentos rectificativos do tempo de Passos Coelho (que medo continuam a ter do Homem) existiam porque se enganavam, eles, os socialistas, iriam fazer um rectificativo porque aconteceu esta situação invulgar.
Ora o sr. dos Açores deve ter em conta o seguinte: os rectificativos do tempo da Troika, foram provocados por estupidez humana – por um conjunto de vigaristas e ladrões; este foi provocado pela Natureza!


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