Alguns conselhos pessoais para atacar a coisa

Os Portugueses foram apanhados de surpresa nesta coisa do coronavírus, a partir do momento que são governados por gente cujo epíteto nos recusamos, por decência, a emitir.

Em Janeiro, os responsáveis da Saúde admitiam que o vírus dificilmente chegaria a Portugal e que não era transmissível por via humana. A 13 de Março estava tudo bem. António Costa teria seguido as recomendações dessa malta da Saúde (o não encerramento das escolas) se a directiva europeia não tem aparecido no último minuto. E mesmo assim com todas as indecisões que um líder político a sério não deve ter, lá foi andando até que o Presidente da República declarou o Estado de Emergência. Porque a não ser assim, António Costa e acólitos continuariam no rame-rame do costume (pois a preocupação desta malta é o Orçamento Rectificativo).

E a coisa não é para menos. A palhaçada que aí vai sobre as aulas online e isto e aquilo, demonstram bem a clareza gramsciana com que essa gente se rege. Apesar do alerta já lançado por Mário Nogueira. 
Hão-de chegar a 13 de Abril e irão precisar, de novo, do PR, para delinear um plano correcto sobre o encerramento do ano lectivo! É claro que se no lugar certo estivessem as pessoas certas, esse plano já estava concretizado a 14 de Março. Adiante, sobre estas questões nos debruçaremos para a semana. Agora o que interessa é dar alguns conselhos que nos foram transmitidos por quem viveu na Antiga África Portuguesa.

Como a 14 de Março já não havia os produtos essenciais de protecção, aconselhamos coisas simples: para uso pessoal, se não encontrar o sabão macaco ou álcool, um bom substituto é o sabonete lifebuoy, usado na antiga África Portuguesa.

Para substituir o álcool use o bagaço.

Para desinfectar a casa, use lixívia (porque já raramente se encontra a creolina, também usada na antiga África Portuguesa).

E aconselhamos que faça uns gorgulhos com aguardente ou Whiskey. Jack Daniel’s é o nosso preferido para estas coisas. Chá quente ou mesmo água quente também servem.
Para terminar, dois dentes de alho, ao natural, por dia.