Acabámos de receber do
Doutor Barroso da Fonte o que se segue:
Caro
Amigo o autor do documento que marcou o eclodir da guerra em Angola, em 15 de
Março de 1961, é o mesmo oficial miliciano que me remeteu este que agora lhe
reencaminho se possível, para o mesmo efeito: divulgar. Aquele e este, mais o
que hoje saiu no tempo caminhado do Coronel Vitor...aguentaram 45 anos nas
gavetas da nova censura. Vão sendo horas de contar a verdade às novas gerações
que nasceram em tempo de mentiras porfiadas e puseram este país em quarentena
mental que, só aos 48 anos de democracia pandémica será declarada.
Não estou,nunca estive contra o 25 de Abril. Mas estou contra o 26 desse mesmo mês e ano, porque nunca os Portugueses, sobretudo os políticos, deram voz aos verdadeiros Combatentes que foram os soldados em geral e os milicianos. Foram eles que, comandados pelos oficiais do quadro, andaram treze anos a lutar no terreno,sempre à frente, para pisarem as minas e a enfrentar as armadilhas das picadas. Já passaram 45 anos. Essas verdades não foram explicadas nas escolas, nem as televisões, nas rádios e os jornais diários. Andaram, sim, nas escolas, a impor essas mentiras, como verdades absolutas. Trocaram os Lusíadas pelo marxismo, Lenine pela Cruz de Cristo e o «avante camarada» pelo hino nacional. As poucas vozes que não emudeceram com a morte, nem irão resistir ao coronavírus, da China, estão a ressurgir. Tal como estamos a relembrar a gripe Espanhola, a peste Bubónica, o Dende e a Sida. Até há vídeos nas redes sociais, onde desmascaram a hipocrisia das grandes potencias mundiais como o lesbianismo, a homossexualidade e todas essas marcas que vão destruir o planeta que habitamos.
Não estou,nunca estive contra o 25 de Abril. Mas estou contra o 26 desse mesmo mês e ano, porque nunca os Portugueses, sobretudo os políticos, deram voz aos verdadeiros Combatentes que foram os soldados em geral e os milicianos. Foram eles que, comandados pelos oficiais do quadro, andaram treze anos a lutar no terreno,sempre à frente, para pisarem as minas e a enfrentar as armadilhas das picadas. Já passaram 45 anos. Essas verdades não foram explicadas nas escolas, nem as televisões, nas rádios e os jornais diários. Andaram, sim, nas escolas, a impor essas mentiras, como verdades absolutas. Trocaram os Lusíadas pelo marxismo, Lenine pela Cruz de Cristo e o «avante camarada» pelo hino nacional. As poucas vozes que não emudeceram com a morte, nem irão resistir ao coronavírus, da China, estão a ressurgir. Tal como estamos a relembrar a gripe Espanhola, a peste Bubónica, o Dende e a Sida. Até há vídeos nas redes sociais, onde desmascaram a hipocrisia das grandes potencias mundiais como o lesbianismo, a homossexualidade e todas essas marcas que vão destruir o planeta que habitamos.
Sousa
e Silva ainda está vivo, assim como o Coronel
Reformado Víctor Santos que fez cinco comissões no antigo Ultramar
Português. Um abraço do B da Fonte
O artigo do oficial
miliciano de Infantaria em Angola, Serafim Paulo Vaz de Sousa e Silva
(1958/62), inicia assim:
Todos
nós, ao longo das nossas vidas, presenciámos situações ou nelas mesmo
participámos que, passados muitos anos, continuam bem vivas na nossa memória e
das quais nunca deixaremos de nos lembrar, por mais tempo que ainda possamos
viver...
É
o que sucede comigo e os acontecimentos de 15 de Março de 1961, que vivi
pessoalmente e neles tive parte activa quando era um jovem Alferes do BC3,
constituem um bom exemplo das marcas que a Vida nos vai deixando.
Hoje,
que se completam 58 anos sobre essa data, esses acontecimentos que marcaram bem
o País revivem novamente na minha memória e dou comigo a comparar não só o
TERRAMOTO DE 1755 com o surto terrorista que em 15 DE MARÇO DE 1961 assolou o
Norte de Angola, como também o MARQUÊS DE POMBAL com o BC3.
Pode ser lido na íntegra AQUI.
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