Nasceu 03 de Março de
1942 e faleceu a 31 Janeiro de 2020, este meu prezado e fraternal amigo, Manuel
Abranches Viegas. Deixa viúva a Sra. D. Margarida Viegas, e mais duas filhas e
netos. Pessoa muito conceituada no mundo da música, pois durante muitos anos
teve casa aberta, onde se adquiriam os melhores discos e aparelhos sonoros. Foi
depois vendedor de carros de diferentes marcas, mas sempre primando pela
qualidade. Não foi por acaso que os seus familiares escolheram este poema de
Shakespeare para ilustrar a pagela com a foto do falecido: “Se a morte
predomina na bravura, do bronze, pedra, terra e imenso mar, pode sobreviver a
formosura, Tendo da flor a força a devastar? Como pode o aroma do verão deter o
assédio destes dias, se portas de aço e duras rochas não podem vencer do Tempo
a tirania? O ouro que o Tempo quer em arca? Que mão pode deter seu pé veloz, ou
que beleza o Tempo não desmarca. Nenhuma! A menos que este meu amor em negra
tinta guarde o seu fulgor”.
O seu corpo esteve em
câmara ardente numa das salas da casa mortuária da igreja de Campo de
Ourique-Lisboa, desde as 14h30 de sábado, dia 31, até às 14h30 de domingo dia
02 de Fevereiro, donde após missa de corpo presente o cortejo fúnebre seguiu
para o cemitério de Benfica, onde foi sepultado. Também ontem, na capela
mortuária, o Sr. Padre Romão, do Opus Dei, celebrou ali missa, pelo seu eterno
descanso, às 18h00. Ao amigo desejo que Deus o guarde e ampare, e aos
familiares um abraço de conforto nesta hora que sempre deixa saudades.
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